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Rui Peres Jorge

Sobre Rui Peres Jorge

Rui Peres Jorge é jornalista da secção de Economia do Negócios e editor do “massa monetária”. Começou no Semanário Económico em 2002. É mestre em Economia Monetária e Financeira pelo ISEG e pós-graduado em Contabilidade Pública, Finanças Públicas e Gestão Orçamental pelo IDEFE/ISEG, duas das suas áreas de especialização em jornalismo. Conta com cursos de formação em jornalismo económico na Universidade de Columbia em Nova Iorque (Citi Journalistic Excellence Award, 2009) e em jornalismo no Committee of Concerned Journalists em Washington (Bolsa da FLAD, 2010). Ganhou vários prémios na sua área de especialização. Lecciona a cadeira de Jornalismo Económico na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica. Nasceu em 1977 e vive em Lisboa.

3,96 euros à hora por enfermeiro

03/07/2012
Colocado por: Rui Peres Jorge

A ARS de Lisboa terá conseguido um contrato de prestação de serviços que lhe garante enfermeiros por menos de 4 euros à hora, noticiou na segunda o Diário de Notícias.

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A vitória de Samaras


Colocado por: Rui Peres Jorge

Samaras, em atenas, dias antes da vitória Fonte: Simon Dawson, Bloomberg

 

A fotografia foi eleita pela Bloomberg como uma das suas melhores do mês de Maio. Foi dirada a 3 de Maio, dias antes das eleições. Samaras acabou por ganhar. Mas ganhou exactamente o quê?

3 BI’s: “Eurobills”, Fundo de Amortização e União Bancária

29/06/2012
Colocado por: Rui Peres Jorge

 

Mariano Rajoy (Espanha), François Hollande (França), Angela Merkel (Alemanha), Mario Monti (Itália) após reunião de dia 22 deste mês Fonte: Alessia Pierdomenico/Bloomberg 

 

(Actualização, sexta-feira: Das três propostas que aqui tinhamos destacado na quinta-feira, a Os lideres europeus decidiram avançar com os primeiros passos da União Bancária. Actualizamos por isso o “post”, colocando o BI da União Bancária em primeiro lugar, e introduzindo ligações para alguns textos relevantes sobre o tema)  

 

A Alemanha resiste mas algum tipo de mutualização de dívida pública parece inevitável para o futuro da Zona Euro. Com as “Eurobonds” fora de questão no curto e médio prazos, apresentamos aqui uma breve descrição de três propostas dos últimos meses que procuram resolver a crise europeia, satisfazendo as sensibilidades do Sul e do Norte da Europa.

 

São elas A) os primeiros passos para uma União Bancária (adoptada) B) o Fundo de Amortização de Dívida (FAD) proposto pelo Conselho de Sábios alemão; C) a emissão conjunta de dívida de curto prazo (os “Eurobills”)

A longa marcha para salvar a Zona Euro – Actualizado com resultados da cimeira


Colocado por: Rui Peres Jorge

 

 

 

 

 

Fila de táxis em Atenas Fonte:Chris Ratcliffe/Bloomberg

 

As propostas para reforma da Zona Euro multiplicam-se. O último contributo chegou de Herman van Rompuy (Presidente do Conselho Europeu) que, em conjunto com os outros três presidentes da Zona Euro (Draghi, Barroso, Juncker), apresentou esta semana um plano de trabalho para aprofundar na próxima década a União Económica e Monetária, nas suas várias componentes: económica, financeira, orçamental e política.

 

Actualização, sexta-feira: Os líderes da Zona Euro lançaram na cimeira de sexta-feira os primeiros passos para uma união bancária, que permitirá que os fundos europeus recapitalizem directamente os bancos; concederam também mais flexibilidade a estes fundos na compra de dívida pública. Outras decisões relevantes implicam os 27 membros da UE: lançamento de projecto piloto para “project-bonds”; um aumento de capital do BEI e uma realocação de fundos estruturais. Relativamente às decisões sobre a Zona Euro, a Reuters tem fez um bom resumo). 

 

Apresentamos um rascunho com uma organização das principais contributos para resolução da crise europeia. Concentramo-nos nas frentes financeira e orçamental e procuramos dividir as propostas pela sua viabilidade de curto e médio/longo prazos. Actualizamos com resultados da Cimeira.

Deve Portugal reestruturar a sua dívida pública?

28/06/2012
Colocado por: Rui Peres Jorge

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Votação renhida dá vantagem mínima à reestruturação: 50,5% para o “Sim”; 49,5% para o “Não”

 

Acabou o Frente-a-Frente: os leitores do Negócios dividiram-se pela metade: entre os 1143 votos, 50,5% foram favoráveis à reestruturação defendida por Ricardo Cabral, e 49,5% opuseram-se a a essa solução, alinhando com Pedro Rodrigues.

 

Só no massa monetária, os argumentos foram consultados mais de duas mil vezes, e entre blogue e edição online os leitores ofereceram quase cinco dezenas de comentários. O Massa Monetária agradece aos convidados e a todos os leitores o empenho e os contributos para o debate e a reflexão.