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Manuel Esteves

Sobre Manuel Esteves

Manuel Esteves, nasceu em 1976, é editor da secção de Economia do Negócios desde Janeiro de 2010. Iniciou a carreira no Diário Económico, onde também foi editor de Economia em 2009. Foi igualmente jornalista e subeditor de economia do Diário de Notícias. É licenciado em economia pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).

Volume de negócios nos serviços aumenta em Dezembro

10/02/2011
Colocado por: Manuel Esteves

A subida considerável do volume de negócios nos serviços em Dezembro foi insuficiente para garantir um aumento no quarto trimestre do ano. Quanto à produção na construção, esta voltou a cair, notam Rui Bernardes Serra e José Miguel Moreira, do Departamento de Estudos do Montepio.

 

Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium BCP, BPI e NECEP (Universidade Católica), isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.  

Às ditaduras já não basta terem um bom desempenho económico, avisa Rodrik


Colocado por: Manuel Esteves

O bom desempenho económico não segurou as ditaduras do Norte de África. As outras que se cuidem, avisa Dani Rodrik (Project Syndicate)

 

A inflação no Reino Unido não é um problema, diz Paul Krugman (The Conscience of Liberal)

 

Como a Europa chegou ao beco em que se encontra hoje, segundo Nuno Teles (Ladrões de Bicicletas)

 

O congresso das exportações e como a tarefa a que se propõe o Governo é mais difícil do que parece (The Portuguese Economy)

 

IVA pressiona inflação em alta


Colocado por: Manuel Esteves

O Índice de Preços no Consumidor sofreu um forte agravamento em Janeiro, reflectindo o aumento do IVA em dois pontos percentuais para 23%, refere José Miguel Moreira, do Departamento de Estudos do Montepio. Paula Carvalho, do Banco BPI, lembra ainda o efeito combinado de outros factores, como o aumento do preço da energia e dos bens alimentares e a actualização  dos preços administrados pelo Estado (como a electricidade ou os transportes públicos). A variação anual ficou a dever-se sobretudo às categorias dos “transportes”, “habitação, água, electricidade, gás e outros combustíveis” e “produtos alimentares e bebidas não alcoólicas”, explica Bárbara Marques, do Gabinete de Estudos do Millennium BCP.    

 

 

Nota do editor: No “Reacção dos Economistas” pode ler, sem edição do Negócios, a análise aos principais indicadores económicos pelos gabinetes de estudos do Montepio, Millennium BCP, BPI e NECEP (Universidade Católica), isto sem prejuízo de outras contribuições menos regulares. Esta é parte da “matéria-prima” com que o Negócios trabalha e que agora fica também ao seu dispor.  

 

Repara no que faço e não no que digo

03/02/2011
Colocado por: Manuel Esteves

São muitos os economistas que vêm defendendo há algum tempo a necessidade de reduzir salários em Portugal de modo a reequilibrar a economia e a devolver a competitividade perdida nas últimas décadas.

 

Até agora, o Governo nunca deu a conhecer, de forma clara, a sua visão sobre este assunto. A Teixeira dos Santos tem cabido o papel de “mau da fita”, fazendo sucessivos apelos à contenção salarial no sector privado. Mas do primeiro-ministro ou da ministra do Trabalho nunca se ouviu uma palavra a este respeito. Aliás, confrontado com esse cenário, José Sócrates foi claro: “O Estado não manda nisso. A nossa responsabilidade é com a Administração Pública e com as orientações que demos às empresas públicas”.

 

Mas o pouco que foi dito contrasta muito que foi feito. Vejamos:

As duas fasquias que Cavaco Silva tem pela frente

20/01/2011
Colocado por: Manuel Esteves

Crédito: Pedro Elias

 

Cavaco Silva prepara-se para ser reeleito para a Presidência da República. As sondagens não deixam grande margem para dúvidas e a vitória começa a desenhar-se com contornos cada vez mais nítidos. Sem contestar o favoritismo óbvio, vale a pena questionar, contudo, o seu desempenho eleitoral enquanto candidato à Presidência da República.