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Elisabete Miranda

Sobre Elisabete Miranda

Elisabete Miranda é redactora principal da secção de Economia do Negócios, onde trabalha desde 2006. Antes disso foi jornalista no Diário Económico. É licenciada em Economia pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG/UTL) e pós-graduada em “Gestão Fiscal das Organizações” pelo IDEFE/ISEG/UTL. Ganhou dois prémios de jornalismo económico, em co-autoria, atribuídos pelo Santander Totta/Universidade Nova de Lisboa. Nasceu em 1975.

Restauração: muitas queixas para poucas obrigações

16/10/2011
Colocado por: Elisabete Miranda

O sector da restauração tem sido um dos mais activos na contestação ao aumento do IVA que provavelmente se avizinha, tendo conseguido arrematar para o seu lado pesos-pesados da opinião pública como Marcelo Rebelo de Sousa. Contudo, a julgar pelos números, a amplitude do protesto é inversamente proporcional às obrigações tributárias que, no seu conjunto, cumprem. Senão vejamos.

 

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BCE, o salvador relutante

09/08/2011
Colocado por: Elisabete Miranda

Enquanto os líderes europeus se mantêm pouco inclinados a defender o euro, cabe ao BCE ir desempenhando esse papel, mesmo que seja contra o seu ADN, escreve a The Economist. Além disso, também estamos a ler:

 

2. CGD: a confusão entre regulador e regulado (The Portuguese Economy) 

 

3. Adivinha, adivinha: qual é o país onde a desigualdade mais cresce? (the Guardian)

 

4. Mais inflação, repressão financeira ou incumprimentos, não há outras alternativas (Rogoff, Project Syndicate)

 

 5. Podemos ser ricos sem democracia? Indivíduos, sim; países, dificilmente (Dani Rodrik)

 

6. Os estímulos fiscais não são determinantes para a fixação de residência (uma lição para a política municipal nacional?)  (Center on budget and policy priorities) 

É assim tão difícil taxar os dividendos e os juros?

20/07/2011
Colocado por: Elisabete Miranda

As razões apresentadas pelo Governo para discriminar positivamente os rendimentos de capitais (dificuldades técnicas e necessidade de estimular a poupança), pondo-os a salvo do novo imposto extraordinário, revelam-se pouco convincentes.

 

Créditos: ALASTAIR MILLER/Bloomberg