Arquivo mensal: Janeiro 2011

Agora sim, os testes à banca serão sérios

18/01/2011
Colocado por: Rui Peres Jorge

1) Pita Barros defende as novas taxas na Saúde;

2) Mankiw olha para a mobilidade económica e social nos EUA e Europa

3) WSJ olha para a dança de cadeiras no BCE (ainda antes da saída de Trichet); A Bloomberg também

4) Krugman pergunta: pode a Europa ser salva?

5) Um resgate a Portugal só vai piorar a crise europeia (pode também gostar de ler algumas das opiniões em “uma questão de solvência“)

6) A China emprestou mais dinheiro a economias em desenvolvimento do que o Banco Mundial

7) Agora sim, os testes à banca serão sérios, diz BCE

8) Obama e Hu menos tensos?

9) China lança curso anti-corrupção

Em Espanha, as regiões podem ter défice


Colocado por: Bruno Simões

1,3%

 

Em Espanha as regiões autónomas poderão ter um défice orçamental de 1,3% do PIB em 2011. Este é pelo menos o limite imposto pelo governo central. O problema, que começa a preocupar o Governo e alguns investidores, é o facto de muitas das regiões estarem a desafiar o número. Segundo o El País, entre 15 regiões, oito planeiam ultrapassar a meta, e três ainda não apresentaram planos para este ano. 

Uma questão de solvência


Colocado por: Rui Peres Jorge

 

Apesar dos recentes sucessos, as taxas de juro em mercado secundário, sejam irlandesas ou gregas, sejam portuguesas, espanholas ou belgas mantêm-se teimosamente próximas de máximos. Uma explicação plausível para este comportamento dos investidores encontra-se no cepticismo crescente sobre a probabilidade de sucesso dos actuais e futuros planos de resgate na Europa

Rogoff: “O único problema é que não se pode pedir às populações da Grécia, Irlanda, Portugal, e talvez Espanha que sofram indefinidamente…”

13/01/2011
Colocado por: Rui Peres Jorge

Num texto publicado ontem no Financial Times, Kenneth Rogoff, ex-economista chefe do FMI, analisa as perspectivas cambiais no mundo para 2011. para o fazer, Rogoff evidencia as contradições de política económica adoptadas nos EUA, Europa e China. Sobre o Velho Continente diz que “é difícil saber por onde começar” no elencar de problemas, razão pela qual defende que “o euro parece preparado para vencer a corrida para baixo”. Entre as contradições está a forma como a Zona Euro parece estar a pedir aos periféricos que sofram indefinidamente.