Agora sim, os testes à banca serão sérios
1) Pita Barros defende as novas taxas na Saúde;
2) Mankiw olha para a mobilidade económica e social nos EUA e Europa
3) WSJ olha para a dança de cadeiras no BCE (ainda antes da saída de Trichet); A Bloomberg também
4) Krugman pergunta: pode a Europa ser salva?
5) Um resgate a Portugal só vai piorar a crise europeia (pode também gostar de ler algumas das opiniões em “uma questão de solvência“)
6) A China emprestou mais dinheiro a economias em desenvolvimento do que o Banco Mundial
7) Agora sim, os testes à banca serão sérios, diz BCE
9) China lança curso anti-corrupção
Em Espanha, as regiões podem ter défice
1,3%
Em Espanha as regiões autónomas poderão ter um défice orçamental de 1,3% do PIB em 2011. Este é pelo menos o limite imposto pelo governo central. O problema, que começa a preocupar o Governo e alguns investidores, é o facto de muitas das regiões estarem a desafiar o número. Segundo o El País, entre 15 regiões, oito planeiam ultrapassar a meta, e três ainda não apresentaram planos para este ano.
Uma questão de solvência
Apesar dos recentes sucessos, as taxas de juro em mercado secundário, sejam irlandesas ou gregas, sejam portuguesas, espanholas ou belgas mantêm-se teimosamente próximas de máximos. Uma explicação plausível para este comportamento dos investidores encontra-se no cepticismo crescente sobre a probabilidade de sucesso dos actuais e futuros planos de resgate na Europa
Rogoff: “O único problema é que não se pode pedir às populações da Grécia, Irlanda, Portugal, e talvez Espanha que sofram indefinidamente…”
Num texto publicado ontem no Financial Times, Kenneth Rogoff, ex-economista chefe do FMI, analisa as perspectivas cambiais no mundo para 2011. para o fazer, Rogoff evidencia as contradições de política económica adoptadas nos EUA, Europa e China. Sobre o Velho Continente diz que “é difícil saber por onde começar” no elencar de problemas, razão pela qual defende que “o euro parece preparado para vencer a corrida para baixo”. Entre as contradições está a forma como a Zona Euro parece estar a pedir aos periféricos que sofram indefinidamente.
Portugal e a colocação mistério de dívida pública
- O impacto na construção no desemprego estrutural nos EUA
- O meio erro de Krugman
- Colocação (mistério) de dívida portuguesa no centro da atenção internacinonal
- Eichengreen avisa para os riscos cambiais
- Japão também vai comprar dívida europeia
- Capitalismo tem de provar que consegue fazer melhor