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São já muitas as vitórias do FC Porto na Champions, a maior das competições, mas esta sobre o Chelsea salta diretamente para o museu. Porque, sobretudo, foi conseguida com sangue azul sobre uma eq..." /> Bola na Área - Record

Bola na Área

FC Porto – uma vitória que entra diretamente na História

30 Setembro, 2015 0

São já muitas as vitórias do FC Porto na Champions, a maior das competições, mas esta sobre o Chelsea salta diretamente para o museu.

Porque, sobretudo, foi conseguida com sangue azul sobre uma equipa que possui jogadores de elevada craveira técnica e um treinador ranhoso que não gosta de perder.

O FC Porto fez uma grande abordagem ao jogo e não titubeou quando sofreu o empate em cima do intervalo.

Para bom entendedor, repito que o adversário foi o Chelsea e não o Moreirense, nem o Olhanense que já hoje, nas nações unidas, Cavaco Silva declarou como o seu clube do coração.

Falta agora saber se este FC Porto mantém a atitude quando voltar a jogar no campeonato das aldeias de Portugal.

Tendo em conta aoenas o que se viu esta terça-feira no Dragão, PARABÉNS, foi magnífico!

Parabéns, FC Porto!

28 Setembro, 2015 0

Independentemente das dúvidas relativas à data da sua fundação, o FC Porto festeja mais um aniversário. Parte do meu percurso está associado a este grande clube português e, como tenho memória e reconhecimento, aqui fica uma singela homenagem ao clube azul e branco, recuperada dos meus arquivos.

Árbitros continuam a ser a desculpa mais fácil

27 Setembro, 2015 0

Nas duas últimas jornadas, Artur Soares Dias, o sucessor natural de Pedro Proença na arbitragem europeia de elite, foi atingido por um dos grandes flagelos do futebol moderno, vestindo a pele de bode expiatório da incompetência de equipas que gastam milhões e que não conseguem traduzir para o terreno esse mesmo valor.

No Dragão e no Bessa, Benfica e Sporting, respetivamente, perderam pontos e o resultado lógico foi um virar de batarias para o árbitro da partida. Como não houve problemas técnicos para destacar, o foco esteve no critério disciplinar.

Alguns dirigentes do nosso futebol, que arrastam uma legião de serventes com funções que mereciam outra dignidade, ainda não perceberam que o tempo do cafezinho do árbitro na casa do presidente dois dias antes de um jogo ou de uma lauta mariscada patrocinada após uma partida já acabaram.

A nova geração de árbitros, de que Artur Soares Dias é um dos bons exemplos e uma referência reconhecida sobretudo no estrangeiro, já não precisa destas coisas!

Obviamente, os erros não acertam todas as decisões que tomam durante um jogo. Ok. Mas o problema está agora centrado não nas decisões mas nas não decisões. Esta perspetiva bizarra funciona e enche papel.

Resta aos árbitros deixar que a caravana passe. Sei perfeitamente que Artur Soares Dias seguirá o seu caminho. Quanto àqueles que o criticam, começo a ter as minhas dúvidas…

A que acrescento esta observação pertinente de António Carlos Valera, um dos eminentes arqueólogos da nação, também ele atento ao fenómeno do ludopédio:

Não é por ser mais fácil que a explicação é necessariamente incorreta. É que sofrer as consequências dos erros que eu cometo não pode ser equiparado ao sofrer as consequências dos erros que outros comentem. É por isso que existe o conceito de indemnização. Os jogadores erram, os treinadores erram os árbitros erram. Mas uns erram em causa própia e os outros em causa alheia. E esta diferença já deveria ter feito perceber aos agentes desportivos (onde se incluem os comentadores) que não se podem colocar par a par os erros de jogadores, presidentes, treinadores e os de árbitros. Por mais que errem, os visados têm sempre o direito a queixar-se dos erros dos árbitros, porque estes são supostos representar a justiça do cumprimento das regras. Se são humanos e erram, então que se invista no auxíio à minimização desses erros (o que não se percebe que no futebol não se faça). Mas qualquer equipa tem o direito a ganhar jogando pessimamente se o jogo, sem interferência da arbitragem, isso proporcionar.

Lopetegui abriu o livro

26 Setembro, 2015 0

Hoje acordei e fui tomar um café à Foz. Estava placidamente a contemplar o primeiro mar de outono quando senti um toque no ombro. Era o meu amigo Julen.

– Já de pé, amigo?

– Estou sempre em pé.

– Dá para perceber. Continuas a viver os jogos como se fizesses parte da tripulação do tanque “Fúria”.

– Obrigado, sempre fui parecido com o Brad Pitt.

– Senta-te e conta-me o que se passou ontem em Moreira de Cónegos?

– Não passou nada. Dei continuidade, conforme diz o teu jornal, ao meu melhor ciclo de sempre: estou há 12 jogos sem perder, desde que empatamos na Luz a zero bolas.

– Ah, lembro-me bem, foi um excelente resultado, pois continuou a permitir ao FC Porto permanecer a 3 pontos do Benfica, a 4 jornadas do fim do campeonato.

– Não desvalorizes as minhas performances. De então para cá, ganhei 3-1 ao Arouca e 3-0 ao V. Guimarães.

– Tens razão. És mesmo um incompreendido. Continuo sem perceber por que razão os meus amigos adeptos do FC Porto gostam tanto de ti como eu de gosto de mioleira.

– É mesmo um problema de mioleira. Da mioleira deles. Continuam a confundir-me com o Paulo Fonseca. Deve ser dos fatos que herdei dele.

– O que destacas do jogo de ontem pela positiva?

– Neste momento somos líderes do campeonato!

– Olha, ainda bem que lembras isso. Essa mania de nunca valorizar os teus feitos!

– Sou um incompreendido. Mas o presidente está do meu lado. E o Antero.

– Chega, pá. Não precisas de mais ninguém. O FC Porto é o PC e o Anterinho mais 11% do Tó Oliveirinha.

– Gosto muito deles. Vão comigo até à morte.

– Agora pareces o Nuno Espírito Santo…

– Também foi guarda-redes, como eu.

– Pois mas o que se diz é que um guarda-redes nunca deu um treinador decente pois é o tipo que ou não sabe jogar à bola ou é gordo e vai para a baliza…

– Outra falácia. O pai do Mourinho era guarda-redes e fez uma grande campanha no Rio Ave.

– Por falar no Mourinho, como o vais enganar esta semana?

– Não digas nada a ninguém mas vou dizer ao doutor Nelson Puga para dar um toque à médica do Chelsea.

– À Eva?

– Sim. Por via das dúvidas já lhe mandei uma caixa de maçãs de Alcobaça. E agora, se me permites, vou até casa jogar PlayStation, para tentar ganhar ao Moreirense.

 – Olha, que livro tens aí para ler. Podes abri-lo.

– Sim, amigo, é o “c***** de Judas”, do Lobo Antunes.

– Tem cuidado com essas leituras. Podes adormecer a meio, como às vezes te acontece nos jogos.

 – Não te preocupes, sou muito previsível.

Os novos apparatchik

25 Setembro, 2015 0

A escolha da foto não foi, obviamente, aleatória mas deve dizer-se desde que já o acolitismo militante não é apenas apanágio de uma grande organização como é o FC Porto.

Como já vou a caminho dos 40 anos destas vidas, dou de barato que o leitor me concederá algum crédito para falar do assunto.

Sou do tempo em que numa época normal um jornalista desportivo via 3 treinos por semana, fazia duas ou três entrevistas a jogadores e falava frequentemente com os dirigentes dos clubes. Nas Antas, que foi o estádio que mais frequentei em trabalho, os jogadores passavam sempre pelos jornalistas a caminho dos seus carros e Pinto da Costa gostava de fazer conversa com a malta. Aliás, foi numa conversa desse tipo que António Oliveira um dia falou demais…

Os tempos mudaram e o acesso dos jornalistas aos protagonistas resume-se às conferências de imprensa. Já ninguém conhece ninguém e os grandes clubes canalizam as suas informações para os órgãos de comunicação que entretanto criaram, da net à televisão.

Hoje pode dizer-se que os jornalistas que estão no terreno estão quase tão distantes da realidade que relatam como aqueles que andavam no terreno e que entretanto se acolitaram nos clubes, em várias funções, estão do jornalismo.

Vivemos o tempo do apparatchik. Ou seja, daqueles que são mais papistas que o papa e vestiram a pele de quem lhes paga. Nada a opor. É um métier perfeitamente legítimo mas que deve ser identificado.

Estamos a caminhar para o dia em que haverá mais ex-jornalistas nos clubes que jornalistas nas redações (que também vão escasseando).

Este movimento podia ter proporcionado outro tipo de sensibilidade em relação ao que podemos designar como comunicação. Mas não. A presença de ex-jornalistas nos clubes só serviu para tornar mais difícil a vida a quem quer fazer jornalismo, sob o lema de que quem não é por nós, é porque é contra nós.

Esta visão maniqueísta, típica dos cafés e dos adeptos, é uma mancha que continua a alastrar, até que um dia será a normalidade.

O excecional, aliás, hoje já é um produto fora de prazo.

Dez razões para (ainda) acreditar no Benfica

23 Setembro, 2015 0

1. A águia Vitória.

2. O treinador com o mesmo nome.

3. Uma questão de fé.

4. José Sócrates, Passos Coelho e António Costa.

5. Nitroglou.

6. Salvio…se puder.

7. Gomes da Silva continua a ser tema principal do Dragões Diário.

8. Não há duas sem três.

9. Todas as anteriores.

10. Se nada disto resultar, temos ainda O Barbas, O Bispo Vermelho, O Diabo Vermelho, o Jorge Máximo e, obviamente, o spin off Pedro Guerra.

 

Conceição e Jesus contra os míldios dos tomates

22 Setembro, 2015 0

Longe vão já os tempos em que, em Felgueiras, Jorge Jesus e Sérgio Conceição faziam propaganda a um conhecido fungicida da Bayer contra os míldios das videiras, da batata e dos tomates.

Mal não lhes fez pois um foi três vezes campeão no Benfica como treinador e o outro teve uma brilhante carreira internacional como jogador e hoje é um dos treinadores portugueses, digamos, emergentes.

Mas há outros pontos a unir as duas personalidades: uma rebeldia endémica em contraciclo com o tal dobrar de espinha e o lambebotismo de que nos falou ontem, e muito bem, o professor doutor em linguística e retórica Manuel Machado, padroeiro também dos amputados.

JJ não foi o jogador que SC foi mas SC ainda não é o treinador que JJ já conseguiu ser.

O destino continua, porém, a conduzi-los para caminhos comuns.

JJ começou a temporada na pele de traidor da pátria benfiquista, quando assinou pelo rival Sporting.

SC vai agora treinar o V. Guimarães precisamente na semana que antecede a receção ao Sp. Braga que tão bem trabalhou na época passada, levando a equipa à final da Taça de Portugal e de novo às provas europeias.

JJ, por seu lado, foi bicampeão mas tal não chegou para que continuasse no Seixal e na Luz.

Quanto a SC, pagou a ousadia de ter feito ressuscitar os guerreiros mas a morte na praia do Jamor foi muita areia para a camioneta de António Salvador. E como o Sérgio não é daqueles que se calam, dobram a espinha e estendem a mão e dobram os joelhos enquanto abrem a boca…a corda partiu.

Nada tem de extraordinário o facto de jogadores e treinadores mudarem para clubes rivais. O mais extraordinário é a responsabilidade continuar a ser dos clubes que anteriormente representaram.

O resto é folclore.

A vitória do FC Porto valeu por duas épocas

21 Setembro, 2015 0

A vitória de ontem do FC Porto sobre o Benfica não valeu apenas 3 pontos.

De algum modo, foi um triunfo que ressarciu os portistas, após duas épocas a seco, com dois títulos nacionais do Benfica.

O jogo resolveu-se, curiosamente, com um erro do Benfica e um pequeno golpe de sorte. Com o jogo a caminhar para o fim, e com o empate a servir aos encarnados (que muito cedo se fixaram neste objetivo), uma saída precipitada para o ataque num meio-campo muito povoado resultou num ressalto feliz que constituiu uma assistência para Brahimi, que foi por ali fora, tocou para Varela e viu este isolar André André na cara de Júlio César. Atente-se, com a ajuda do Rui Malheiro, no sítio onde está Jardel, que deixou Luisão completamente exposto a qualquer movimento de contra-ataque.

A verdade é que o FC Porto fez por isto, depois de uma primeira parte medíocre, na qual o Benfica teve duas boas chances para marcar. Aboubakar, por duas vezes, também podia ter inaugurado o marcador antes do lance decisivo.

Lopetegui, que foi assobiado quando trocou Aboubakar por Osvaldo, acabou por ganhar o jogo com a ajuda de um jogador que fez saltar do banco na altura certa – Varela. Rui Vitória perdeu-o quando decidiu tirar Jonas e apostar em Talisca.

O FC Porto não deslumbrou, o Benfica até teve largos momentos em que mostrou personalidade e coragem, mas o resultado final não pode ser contestado.

Quanto à arbitragem de Artur Soares Dias, obviamente que hoje quem perdeu vai descobrir crimes de lesa majestade, reclamando mais amarelos para os jogadores do FC Porto e eventuais expulsões, esquecendo-se que um árbitro tem o dever de usar um critério mais largo para não desequilibrar as contendas com as suas ações disciplinares. Um jogador que já tem um “amarelo” tem, por norma, uma margem maior de tolerância nos lances que a seguir disputa e que podem dar origem a um segundo. Não está nas 17 leis do jogo mas está na tal 18.ª lei, que é a do bom senso, que sempre falta um pouco quando um jogos tem um vencedor e um vencido, embora seja relativo apenas à 5.ª jornada do campeonato…

Esta é uma vitória que anima o FC Porto mas ainda não convence os portistas relativamente a Lopetegui e também uma derrota que não coloca Rui Vitória em perigo de exclusão mas que o confirma como um treinador destinado a esta época correr um tanto por fora.

 

 

FC Porto-Benfica com a bola sempre na área (em act.)

20 Setembro, 2015 0

O clássico visto daqui, ou seja, do meu posto de trabalho.

Um FC Porto-Benfica que até ao primeiro apito será um Lopetegui-Rui Vitória, tanto foi o que foi dito sobre a forma como os dois treinadores vão escolher os respetivos onzes e armar as suas estratégias. A maioria dos analistas vaticina um Benfica com um meio-campo mais reforçado, na certeza de que este é sector mais forte do FC Porto. É uma perspetiva, digamos, um tanto ou quando imbecil mas que aceitamos pois estamos a viver um tempo em que qualquer palermice serve para encher o chouriço.

Os factos, porém, conduzem-nos a uma outra realidade: desde que perdeu na época passada com o Benfica, com dois golos de Lima, que já cá não está, o FC Porto nunca mais sofreu golos no seu estádio em jogos do campeonato. O FC Porto de Lopetegui, esse treinador tão mal amado pelos seus adeptos. Sendo assim, o melhor que o Benfica hoje poderá conseguir é um empate a zero bolas? Se quiserem que me arme em palerma também – o que provavelmente já ocorreu noutros momentos -, podemos ir por aqui…

Sublinho ainda o facto de termos tido uma semana limpa de pressões vindas de dirigentes. O que se explica facilmente pois estes já perceberam que os respetivos braços armados, dispersos pelos painéis televisivos, cumprem essa missão até com excesso de zelo.

De resto, parte o FC Porto com favoritismo para esta partida que estará longe de ser decisiva mas que pode atrasar ainda mais o bicampeão. É um favoritismo natural que o Benfica pode combater com as armas de que dispõe: um futebol de rotação mais alta que a do seu adversário e o aproveitamento de espaços que este eventualmente concederá ao estender-se mais no terreno ao assumir o tal favoritismo.

De fora, a torcer por um empate, fica o Sporting. De todas as equipas em compita, aquela que está mais próxima neste momento de ver cumprido o seu desejo.

Uma certeza ainda: Artur Soares Dias usará um critério disciplinar e técnico muito curto. Ou seja, não vai dar margem para dúvidas nas faltas e faltinhas e será rápido a tirar o primeiro cartão amarelo.

Entretanto…

…BnA apurou que os jogadores do Benfica vão encontrar isto na porta do respetivo balneário.

 

 Primeira parte com mais Benfica. Duas boas defesas de Casillas, sempre na resposta a Mitroglou. A lenta circulação de bola do FC Porto é exasperante e só graças a um erro de Eliseu os azuis e brancos conseguiram chegar com perigo à área benfiquista. Os encarnados jogam fácil e rápido. Mas tudo pode ainda acontecer.

Pode dizer-se que o jogo está bem arranjadinho e o Fred, que aqui vemos a ser entrevistado pelo Miguel Torrão, ele que tem 30 anos de Benfica e 20 de FC Porto, dar-me-á certamente razão.

Bem, foi uma vitória sem espinhas do FC Porto. O Benfica recuou muito na 2.ª parte e pensou mais no pontinho que propriamente no KO do adversário e quando assim é, como aconteceu no tal jogo do Kelvin, não há desculpa. O bicampeão pôs-se a jeito e levou por tabela.

Curiosamente, antes do golo de André André, Lopetegui foi assobiado quando trocou Aboubakar por Osvaldo. O futebol é mesmo assim! 🙂

BnA feito pelos seus leitores

18 Setembro, 2015 0

É uma tradição que gostamos de manter a de dar relevo a quem aqui comenta. E deixo também por aqui uma bela capa da velha Gazeta (já não se fazem coisas destas devido à chusma de diretores de comunicação e assessores de imprensa que anda por aí)

# taebaek disse em 18-09-2015 às 11h50

Carrillo não vale esse dinheiro. O talento que tem e o potencial que ainda tem contrastam com a simples falta de vontade em correr e se esforçar. E ainda não aprendeu que a falta de vontade de correr e se esforçar é inversamente proporcional à diferença que faz, aos lances que decide bem – ou mal.

Se alguém lhe oferece 2M, ou mais, como prémio para o menino assinar um contrato onde já vai ganhar muitíssimo, parabéns, que se afundem ainda mais. E o Carrillo que mude de ares, porque os ares dos últimos anos aguentaram-no com o seu ordenado sem ele contribuir grande coisa para a equipa, a fazer meia hora excelente a cada 5 jogos.

O Sporting que invista esse ordenado em jogadores com mais vontade e qualidade.

# GrandeLeão disse em 14-09-2015 às 15h25

Caro Sr. Eugénio:

Essa sua tentativa de enaltecer Jesus e dizer que a “nossa qualidade individual” é pior que a dos outros…Sim, sim, o Benfica fez muito quando jogou contra nós.

Eles são Eliseus, Nelsons Semedos, tudo muito bom, tudo de recorte fino.

Enfim, já cansa essa sua tentativa de menosprezar. Se Jesus não conseguir chegar ao fim com possibilidades de lutar pelo campeonato é culpa dele e ponto. A equipa tem mais que qualidade individual (melhor na minha opinião comparativamente ao Benfica).

Saudações.

# Ministro da Finta disse em 14-09-2015 às 17h25

Ministro da Finta disse em 17-08-2015 às 15h06

Torço muito para as coisas correrem bem com Paulo Fonseca, pois tenho podido saber que é boa pessoa, bem acima da média do mundo da bola e, particularmente, dos treinadores. A impressão que eu tenho dos treinadores como ser humano é um dos factores que me faz torcer mais pelas equipas, sendo, por isso, maior torcedor do Sporting de Braga esta época (diferentemente da época passada).

Outro factor que me faz torcer pelas equipas é estas tentarem ser criativas e ofensivas, o que passa (muito) por jogarem só com um médio de características defensivas, desde logo, e terem largura no seu jogo. Daí que… estou a detestar o Braga de Paulo Fonseca! Dois médios aptos para luta defensiva/recuperação de bola, mas pouco dotados para a construção, criatividade, posse, qualidade técnica e fantasia (ontem Vukcevic e Luís Carlos – na pré-época Mauro, ontem castigado, no lugar Vukcevic). Depois, não há extremos no Braga de Paulo Fonseca, sim uma espécie de médios ala a jogar muito por dentro (ontem, Rafa e Pedro Santos, depois Juan Roman, que lá deu um bocadinho de largura e marcou a driblar da ala para dentro) -, isto provavelmente com o argumento que os laterais dão a largura (claro que laterais não dão a largura de extremos, muito menos a largura de extremos e laterais juntos). O Braga não tem largura no seu jogo, não obrigando o adversário a alargar, criando poucos espaços de penetração, e não tendo graça, estética o jogo do Braga. Com bola deve fazer-se “campo grande”, e o Braga não o faz.

Paulo Fonseca disse na apresentação que iriam tentar encurtar a distância em relação aos grandes (não ipis verbis, mas esta ideia). Quase de certeza que a distância vai aumentar. Provavelmente, qualquer um dos três grandes fará mais pontos do que o Sporting fez a época passada e o Braga não fará mais. Aliás, se Sá Pinto conseguir tornar-se um treinador razoável, o Belenenses – com o bom plantel que tem -, pode lutar com o Braga. O Braga, se não for ao mercado  – seria bom fazer maus resultados antes de fechar o mercado, para soar o alarme e ir às compras de “reforços a sério”, para acrescentar -, andará em muitas alturas abaixo do quarto lugar e não terá essa classificação reservada para si no final (não obstante o Guimarães estar pior, e ainda não saber quem pode emergir – não vi outras equipas nesta jornada e não acompanhei a pré-época).

# TONYPEREIRA disse em 15-09-2015 às 09h05

Bom dia EQ

F.C.PORTO, muito mais forte que o ano passado .

Sporting, mais forte que o ano passado . Jorge Jesus uma mais valia .

5lb, ainda não deu para ver o verdadeiro 5lb . Se aquele que perdeu com o Arouca, se aquele que goleou um jogador do Belenenses (Carlos Martins) . E digo um jogador do Belenenses e não a equipa do Belenenses, pois que segundo rezam as crónicas jornalísticas foi o único que lutou . Aqueles golos , hehehehe .. Nem o ASTANA hoje vai “abrir” tanto as pernas ….

Giro é que o Irmão do MAICON quando jogou contra o 5lb, mais parecia um defesa central . E no jogo do F.C.PORTO até marcou um golo …. Giro …. Muito giro …