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Pedofilia no futebol brasileiro

25 Outubro, 2011 718 visualizações

Do site brasileiro “UOL esporte” transcrevo uma notícia que, no mínimo, merece reflexão atenta por parte dos responsáveis do futebol local, pois trata-se de um tema de enorme gravidade. E como não acredito que Neto tenha inventado uma coisa assim, o único caminho é investigar o que se passa…

O ex-jogador e atual comentarista esportivo Neto afirmou que é muito comum “a homossexualidade nas categorias de base” dos clubes de futebol brasileiro. A afirmação foi feita em entrevista ao jornal “O Estado de S.Paulo”. A repórter, então, questionou o motivo que poderia existir para que houvesse mais atletas homossexuais nas categorias de base do que no profissional.

Neto, então, explicou que o que existe, desde a época em que era jogador, nas décadas de 1980 e 90, é um assédio sexual, por parte de dirigentes de futebol, que se aproveitariam da condição econômica vulnerável dos pequenos atletas para exigir-lhes favores íntimos. As declarações de Neto, porém, não vieram acompanhadas de provas ou de nomes de pessoas envolvidas nos supostos crimes que o ex-jogador narra.

“Muita gente usa o poder como diretor, como técnico, como outras coisas, para usar do benefício sexual com os meninos (das categorias de base)”, disparou o ex-atleta. Neto admitiu também que tomou conhecimento de atos como esse, embora jamais tenha denunciado à polícia, quando era gerente de futebol, na década de 2000.

“Essas coisas não são divulgadas, mas quando eu trabalhei como gerente de futebol (no Guarani) e quando fui jogador, a gente sabia disso. É velado. Para falar a verdade, é uma coisa muito séria, que o ministro dos Esportes e as autoridades deveriam olhar mais”, recomendou o comentarista.

Ao ser diretamente questionado se violências desse tipo já teriam acontecido com algum “amiguinho” seu, Neto encerrou o assunto: “Ah, se eu estou falando isso é porque já, né? Mas eu não vou falar”.