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Tinha a esperança de ver o título da NBA regressar esta temporada a Chicago. Essa convicção, mais do que resultante do facto de ser adepto confesso dos Bulls, estava directamente relacionada com a ..." /> Olhos de ver - Record

Olhos de ver

A maldição de Derrick Rose

29 Abril, 2012 0


Tinha a esperança de ver o título da NBA regressar esta temporada a Chicago. Essa convicção, mais do que resultante do facto de ser adepto confesso dos Bulls, estava directamente relacionada com a campanha sensacional que a equipa logrou fazer na fase regular, confirmada com o melhor registo (ainda que com mesmo número de vitórias e derrotas – 50-16 – de San António) pelo segundo ano consecutivo. Agora, só já acredito na presença na final de conferência…

Apesar das constantes lesões que limitaram as opções ao dispor do técnico, a verdade é que o conjunto do lIlinois foi o melhor durante os 66 encontros da primeira fase da prova. Ninguém ganhou mais jogos na condição de visitante (24), apresentou uma diferença tão alta entre pontos marcados e sofridos (+8.2), evidenciou um saldo tão favorável na sua divisão (13-1), na conferência (38-10) ou sofreu menos pontos por partida (88.2). Agora, só já acredito que consigam passar as duas primeiras rondas do “playoff”…

Os Bulls, mesmo com uma gestão estranha de Tom Thibodeau em muitos jogos (as substituições pré-definidas são algo que jamais entenderei na NBA), conseguiram algo que se afigurava impensável: dominar a liga sem poder contar com Derrick Rose, o MVP da época anterior, em 27 dos 66 jogos. Sim, parece mentira, mas a estrela maior do conjunto esteve de fora em 41% das partidas e, ainda assim, os “touros” cumpriram a sua missão. Agora, só já acredito que o factor casa os ajude a minimizar as dificuldades que se avizinham…

O que os Bulls fizeram nesta atípica fase regular (por norma disputam-se 82 jogos) é ainda mais merecedor de elogios porque, para além de Rose, também viram outras peças importantes falhar várias partidas. Richard Hamilton – a grande aquisição – perdeu 38 jogos, Luol Deng 12 e C.J. Watson 17! Agora, só já acredito que todos os jogadores irão dar o máximo de si para fazer frente aos obstáculos agendados…

Depois de dar o máximo descanso possível a Rose nos últimos jogos da época regular – o que custou algumas derrotas perfeitamente evitáveis -, os Bulls pareciam frescos e confiantes para o arranque do “playoff”. O base reapareceu em grande e com 23 pontos, 9 ressaltos e 9 assistências foi o principal responsável pelo triunfo caseiro sobre Philadelphia (103-91). Só que, num lance aparentemente inofensivo, a 1.22 minutos do final, o pé esquerdo abanou e, pior, o joelho cedeu por completo. A época de Rose (Jogos Olímpicos incluídos) acabou e, seguramente, também o sonho de todos os adeptos de Chicago. Agora, só já acredito que um dia a maldição das lesões irá deixar de importunar o rapaz…

Perante isto, e mesmo já tendo lido dezenas de peças em que os companheiros, técnicos e adeptos asseguram ir lutar com todas as forças para tentar o impossível, só já acredito que, mais tarde ou mais cedo, Rose vai ser campeão da NBA. E envergando a camisola vermelha (branca, preta ou verde) que Michael Jordan imortalizou. Há que saber esperar!

Leão voltou a arranhar

27 Abril, 2012 0

A eliminação em Bilbau, nas meias-finais da Liga Europa, deixou os adeptos sportinguistas desalentados. Compreende-se. O sonho de chegar à decisão de Bucareste era legítimo e quem, pelo caminho, conseguiu, por exemplo, afastar o todo-poderoso Manchester City… tinha mesmo de acreditar que tudo era possível. Só que, desta vez, a estrelinha da sorte nada quis com o clube de Alvalade. Ou dito de outra forma: aliou-se ao conjunto basco e, quando já se pensava em prolongamento, Llorente resolveu a contenda.

Mas, se compreendo a tristeza leonina, creio que não é momento de dramatizar. Bem pelo contrário. O Sporting, é certo, vai fechar mais uma temporada sem enriquecer de forma evidente a sua colecção de troféus (só pode conquistar a Taça de Portugal). Pior: nem o necessário acesso à Liga dos Campeões vai acontecer, situação que, monetariamente, obrigará a reajustamentos. No entanto, ao contrário do que sucedeu em temporadas anteriores, agora respira-se um clima saudável em torno da equipa de futebol.

Mesmo sabendo que os adeptos portugueses são muito dados a oscilações comportamentais – bastam duas vitórias ou derrotas para passarem da depressão à euforia e vice-versa -, parece-me claro que, neste momento, o Sporting logrou estabelecer as bases necessárias para, na próxima época, então sim, poder pensar legitimamente no ataque ao título nacional.

Defendi, antes do começo da actual temporada, que os leões iriam estar bem mais fortes que na época anterior. Ainda assim, tinha a convicção de que não seria suficiente para fazer frente, de forma regular, a FC Porto e Benfica. E foi isso mesmo que aconteceu. O Sporting cresceu imenso mas, como sempre sucede neste tipo de processos, conheceu alguns contratempos, próprios de quem está a começar algo.

Agora, pode dizer-se de forma convicta, o Sporting tem uma equipa interessante e com margem de progressão; um treinador ambicioso e que é estimado por futebolistas, dirigentes e adeptos e uma falange de apoio de alma e coração com o conjunto. Isto, claro, é um empurrão decisivo para, daqui a uns meses, poder aproximar-se efectivamente do poderio dos rivais. Por agora… o leão já arranha.
A única coisa que me parece não estar bem em Alvalade é a forma inadequada como o seu dirigente máximo lida com diversos dossiers. Godinho Lopes pode ser um dirigente cheio de boas intenções, mas tem cometidos vários deslizes que o desacreditam e, pior, afectam a imagem do clube. Entre alguns de menor importância, a incapacidade para afastar Paulo Pereira Cristóvão enquanto não se perceber muito bem o que é que ele andou a fazer é um erro histórico. Como é completamente impensável pensar que é possível separar as eventuais “manobras” do vice-presidente do nome do clube. A equipa de futebol, pelo esforço que tem feito nos últimos tempos, não merecia “traições” deste calibre…

PS – Não estava à espera da saída de Guardiola do Barcelona. E independentemente da decisão ter partido do treinador, do clube ou de ambas as partes… não a aprovo. O técnico não vai encontrar um plantel tão valioso, nem conseguirá trabalhar numa casa que conheça tão bem e onde se sinta como mais um dos milhões de adeptos. O clube, por seu lado, também deverá ter dificuldades em encontrar um substituto à altura. Tito Vilanova tem o ADN catalão, tão próprio do Barça, mas não possui a experiência resultante de ter sido futebolista de eleição.

PS1 – Inacreditável a desistência do CAB das meias-finais do Nacional de basquetebol. O clube, naturalmente, não tem culpa da débil situação financeira em que se encontra, mas parece óbvio que a modalidade sofre uma “machadada” histórica. Depois das desistências no hóquei em patins, voleibol e ténis de mesa, a Madeira passa por mais uma vergonha. De quem é culpa? Tenho o meu palpite, mas gostava de ver um senhor arrogante e sempre dado à piada fácil a responder. E de preferência sem sacudir a água do capote…

O sortilégio do futebol

26 Abril, 2012 0

Uma das razões que sempre me fez gostar de futebol é saber que, ao contrário do que acontece na maioria das modalidades, neste desporto as surpresas surgem com regularidade. No espectáculo que mais adeptos tem espalhados pelo planeta, tantas e tantas vezes as melhores equipas não ganham. E não falo apenas naquelas que são superiores no plano teórico. Estou a pensar também nas que, em determinado jogo, possuem maior posse de bola; rematam mais; conquistam um número superior de cantos e livres perigosos; beneficiam de um ror de oportunidades flagrantes; falham penáltis; acertam no poste e na trave e ainda têm razões de queixa da arbitragem.

No futebol, com azar, raras vezes se vence, enquanto com a chamada estrelinha ao lado é sempre possível chegar ao fim dos 90 minutos (ou 120) com motivos para sorrir. Isto é o sortilégio do futebol.

Vem isto a propósito das emocionantes meias-finais da Liga dos Campeões desta temporada. Poucos acreditavam que o Barcelona não ultrapassasse o Chelsea mais acessível dos últimos anos; da mesma forma que também não eram muitos os que admitiam que os alemães do Bayern Munique fossem capazes de travar o Real Madrid. Estavam enganados. Eles e eu. Jamais me passou pela cabeça que os catalães não deixassem pelo caminho os britânicos que, recorde-se, podiam perfeitamente ter sido eliminados pelo Benfica nos “quartos” ou até pelo Nápoles nos “oitavos”. De resto, considerando que os bávaros são uma das equipas que melhor futebol estão a praticar nos últimos tempos, também duvidava que os pupilos de José Mourinho – até pelo facto de disputarem a segunda mão em casa – não lograssem passar à final.

Depois de ver os jogos, creio ser justo dizer que o Chelsea foi feliz na qualificação e que o Bayern foi competente ao alcançá-la. Sim, eu sei que os germânicos seguiram em frente após o desempate da marca das grandes penalidades. Contudo, ao invés do que leio e escuto por aí, não me parece que ganhar nos penáltis seja apenas obra do acaso. Acertar aqueles pontapés é uma arte tão nobre quanto ser efectivo nos livres directos, nos cantos ou em qualquer outra área do jogo. Por alguma razão uns falham menos que outros. Basicamente… é por mostrarem maior qualidade nessa função. Esta análise, aliás, serve também para os guarda-redes. Só eu sabia que Neuer era especialista em suster penáltis?

Regressemos à análise subjectiva. Para mim, a melhor equipa da Europa (e do Mundo) não vai estar na decisão de Munique. Contudo, a ausência do Barcelona não deve ser encarada com dramatismo. Continuo a considerar que são o conjunto mais forte do globo mas, a verdade, é que este ano não vão vencer a “Champions”, nem a Liga espanhola. Acontece. Como também sucede ver os “reis” de várias modalidades falhar de vez a vez.

O que me faz confusão, como já referi em situações anteriores, é saber que o próximo campeão europeu não ganhou o respectivo campeonato nacional na época anterior. Percebo tudo o que esteve na origem de uma prova com as características da “Champions”, sei muito bem que televisões, patrocinadores, entidades oficiais, clubes principais e até os adeptos apoiam este modelo, mas sou incapaz – pensando apenas na questão desportiva – de subscrevê-lo. Para mim, uma prova que se chama Liga… dos Campeões só deveria albergar detentores dos títulos nacionais. O que temos, por agora, é uma espécie de Superliga. Mas, se o futuro passa por aí há que ter coragem de fechar a prova, juntando sempre os mais fortes do Velho Continente (ao estilo da NBA). E saber mudar o nome da coisa…

Jesus em fim de prazo

13 Abril, 2012 0

Tenho lido por aí, desde a derrota do Benfica em Alvalade, várias notícias que apontam no sentido de Jorge Jesus estar perto de abandonar a Luz. E, mesmo sabendo, que o técnico tem mais um ano de contrato – o que ditará indemnização bastante interessante em caso de despedimento -, acredito que esse é o cenário mais provável. Então se os encarnados, no sábado, falham a conquista da Taça da Liga… nem há mais discussão.

Mas será, de facto, correcto Luís Filipe Vieira indicar a porta de saída ao treinador? Penso que sim. Aliás, sem consultar os registos, duvido que o clube tenha mantido pela quarta temporada consecutiva um técnico que, nas três anteriores, tenha arrebatado só um Campeonato Nacional, sem sequer atingir uma final da Taça de Portugal. Isto, admitindo que o FC Porto vai conseguir, em breve, algo impensável: ser campeão… “sem” treinador.


Bem sei que, oficialmente, Jesus também guiou a formação da Luz à conquista de duas Taças da Liga e que, provavelmente, estará a horas de embolsar mais uma. E recordo ainda que, nas competições europeias, o desempenho benfiquista tem sido simpático nos últimos tempos, com vários resultados importantes. O problema é que a Taça da Liga é uma prova que, em traços gerais, conta pouco ou quase nada (daí o facto dos principais emblemas aproveitaram para utilizar quase sempre suplentes) e na UEFA não se pode propriamente falar em feitos quando se falha um acesso à decisão da Liga Europa aos pés do Sp. Braga e que, esta época, com ou sem erros arbitrais, não é brilhante ficar pelo caminho perante um Chelsea relativamente acessível.


Jesus, é verdade, pode queixar-se da falta de sorte em determinados jogos; de algumas decisões erradas dos homens do apito e até de lesões e castigos que apareceram nos momentos menos convenientes. Contudo, tudo isso são contingências próprias do futebol. Sucedem a todos os emblemas. De resto, o técnico, sempre célere a justificar desaires com questões exteriores ao seu desempenho, raras vezes falou nas vitórias que somou com felicidade (refiro, recentemente, o êxito em Paços de Ferreira e, em casa, com o Sp. Braga), não se lembrou de apontar erros arbitrais a favor dos seus homens (viu, por exemplo, o fora-de-jogo no golo de Maicon na vitória portista na Luz, mas ignorou o penálti cometido por Cardozo na mesma partida) e só pontualmente vislumbrou a sua equipa a jogar pouco ou menos que o opositor.


Jesus, que é um treinador com qualidade sem ser nenhum mago da bola, tem problemas quando quer elaborar meia dúzia de ideias mais compostas. Isso, contudo, não é grave. Bem pior é sua constante queda para se colocar em bicos de pés quando vence ou para sacudir a água do capote quando escorrega; a mania de espremer 12-13 jogadores até ao limite (vejam-se as boas sequências a meio das épocas e a queda evidente quando se decidem as competições); o ser alérgico a uma rotatividade (mínima que seja) necessária quando se joga para ganhar em várias frentes; o ter fixações incompreensíveis com elementos vulgares como Roberto ou Emerson (não é contratá-los ou escalá-los para titulares que merece crítica, mas sim manter a opção sem razões objectivas para tal); formar um plantel com inúmeras soluções para determinados postos e não considerar importante ter um substituto natural para Aimar; atrasar-se muitas vezes a fazer substituições e, claro, lidar muito mal com a crítica (relembro o episódio que protagonizou num “flash interview” por não conseguir explicar a razão para a equipa sofrer tantos golos em casa).


O Benfica não tem o melhor plantel da Europa, mas é provável que possua o mais forte de Portugal. Assim sendo, nesta altura, devia estar perto de ganhar algo relevante. Contudo, está é bem próximo de somar mais uma temporada com vários pontos altos, mas em que o saldo final será… mau. Jesus, é verdade, contribuiu para que os adeptos encarnados voltassem a assistir a algumas exibições de grande nível. No entanto, o que fica na história são os troféus. Os que contam a sério. E é por falhar nessa contabilidade que Jesus só pode estar de saída da Luz…


PS – Estou curioso para ver, no final da época, o balanço que Luís Filipe Vieira fará da temporada. Será que, desta vez, voltaram a existir erros por parte de quem comanda o futebol encarnado?

Patrício já me convenceu

7 Abril, 2012 0

Seria fácil, nesta altura, dizer que sempre fui fã dos desempenhos de Rui Patrício na baliza do Sporting. Mas, a bem da verdade, tenho de afirmar exactamente o contrário. Durante muito tempo, confesso, olhei com desconfiança para o guardião leonino. Apesar de, aqui e ali, vislumbrar momentos de inquestionável valia, algo me levava a considerar que o jovem “keeper” não iria conseguir atingir um patamar de excelência. Em traços gerais, considerava-o hesitante, pouco regular e com alguma queda para vacilar em momentos de maior aperto.

Creio que chegou a hora de, publicamente, penitenciar-me sobre essa avaliação. Hoje em dia, aos 24 anos, Rui Patrício é não só o melhor guarda-redes português em actividade – sendo justo recordar que beneficiou do súbito apagamento de Eduardo, primeiro como titular no Génova e mais recentemente no banco do Benfica -, como também o elemento mais valioso da equipa de Alvalade.

Sem pretender retirar qualquer mérito a todo o grupo de trabalho que começou a época sob a batuta de Domingos e agora é liderado por Sá Pinto, o Sporting só atingiu as meias-finais da Liga Europa porque, entre os postes, tem tido um autêntico santo protector. Repito: a equipa de Alvalade tem sabido trepar degraus além fronteiras, mas essa vontade e dedicação não teriam sido suficientes para eliminar Manchester City e Metalist caso Rui Patrício não tivesse tido intervenções verdadeiramente espantosas durante os encontros com ingleses e ucranianos.

Ao contrário do que muita gente agora apregoa, a equipa do Sporting continua a não ser uma formação dominadora e, por exemplo, com uma valia colectiva próxima de FC Porto, Benfica ou Sp. Braga. Não está em quinto lugar no campeonato por uma questão de sorte ou azar, nem foram os árbitros (que dão sempre muito jeito para justificar falhas próprias) que lá o colocou. Mesmo após a troca no comando técnico – que teve o condão de transformar Alvalade numa muralha praticamente intransponível -, os leões mantiveram-se debéis fora de casa. Contudo, mesmo assim, tem sido possível brilhar nas competições europeias porque Patrício tem estado verdadeiramente inspirado. Fala-se muito no penálti defendido na última partida, mas prefiro destacar a palmada sob o apito final em Manchester. Por ter sido ao cair do pano, por demonstrar melhor a capacidade do guarda-redes e, já agora, porque sem ela… não haveria a grande penalidade na Ucrânia!

Nesta altura, é justo afirmar, o Sporting é Rui Patrício e mais 10, enquanto na Selecção o texto só sofre uma ligeira alteração: Rui Patrício, Cristiano Ronaldo e mais 9!

Com o trajecto que está a fazer na Liga Europa, sabendo-se que será titular no Europeu e tendo ainda uma longa carreira à sua frente, dificilmente o clube de Alvalade terá condições para manter o leiriense no plantel na próxima temporada. Ainda por cima, o estado depauperado das finanças leoninas quase que obriga a vender activos assim que surja uma proposta tentadora…

PS – A qualificação do Sporting para as meias-finais da Liga Europa pode ser o adversário extra que o Benfica terá de enfrentar em Alvalade na segunda-feira, dia em que as águias jogam muito no que à luta pelo título nacional diz respeito. A exibição encarnada em Londres, pese a derrota com o Chelsea e consequente eliminação na “Champions”, parecia ser um tónico adicional para a formação de Jorge Jesus no dérbi. Contudo, o feito leonino foi ainda maior, facto que empolgará adeptos e jogadores, já de si motivados para tentar diminuir consideravelmente as probabilidades do rival conquistar o Campeonato. Mas, logo mais, ainda há um Sp. Braga-FC Porto, igualmente fulcral para se perceber em que sala acabará o troféu da mais emocionante liga nacional de sempre…