A outra Ryder Cup
Aqui há tempos, em Fevereiro deste ano da graça de 2010, Portugal candidatou-se a receber a edição de 2018 da Ryders Cup. A decisão da organização da maior prova de golfe do Mundo é conhecida no primeiro trimestre de 2011 e anunciará o vencedor de uma “competição” onde os outros candidatos são Espanha, França, Alemanha, Suécia e Holanda.
Um dos requisitos do candidato a anfitrião é, naturalmente, o contributo que dá ao golfe. No caso de Portugal, até ao final de 2010, foram disputados 59 torneios do European Tour; 10 do European Challenge Tour e outros 10 do European Senior Tour.
Entre 7 e 14 de Novembro, as regiões do Porto e do Minho contribuiram também para o esforço da candidatura portuguesa. Comprando, esgotando mesmo, segundo algumas informações, bolas de golfe. Não houve notícias sobre o número de “putters”, “hybrids”, “woods”, irons” ou “chippers” adquiridos, mas isso também interessa pouco. Esta ryder cup à portuguesa não precisa de tacos. Nem quer saber de percursos. A coisa resolve-se atirando a bola ao adversário/inimigo, de preferência acertando-lhe de maneira a abatê-lo de imediato. Na falta da bolinha, um telemóvel também serve. Já ganhámos.
