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 O texto que vai seguir-se está publicado na edição impressa de Record desta 2.ª feira, dia 15 de julho do ano da graça de 2013. Tem até um mote: “Em Dia”. Aparece aqui porque seria ina..." /> À revelia de S.Tomé: Ver e Não Crer - Variação Contínua - Record

Variação Contínua

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À revelia de S.Tomé: Ver e Não Crer

15 Julho, 2013 626 visualizações

 O texto que vai seguir-se está publicado na edição impressa de Record desta 2.ª feira, dia 15 de julho do ano da graça de 2013. Tem até um mote: “Em Dia”. Aparece aqui porque seria inaceitável que este blog da subcave tivesse razão de existir falhando meia dúzia de linhas escritas em português sobre o Tour 2013. Vamos então ao que interessa, que é também colocar à disposição de outros algo que só está ao alcance dos inteligentes 50.000 compradores da edição em papel:

Aqui há uns tempos, em meados de outubro do ano passado, o dr. Michael Ashenden, ex-elemento da estrutura da UCI e ligado à criação e introdução do chamado “passaporte biológico” no ciclismo profissional, deu uma entrevista ao jornal inglês “The Guardian” onde surgiam dúvidas sobre a equipa Sky. Os resultados de 2012 ainda estavam frescos na memória, Wiggins ainda festejava a vitória no Tour e Ashenden, sem fazer acusações, colocava questões que nunca foram respondidas. A não ser com o código da equipa, que estipula tolerância zero para com o doping e entrega a responsabilidade aos ciclistas. E estes, ou ganham, como Wiggins e como, muito provavelmente, Froome, ou passam mal em etapas como a de ontem. Onde, como Richie Porte, são “derretidos” para defender um líder fortíssimo. O problema é que, por culpa de figuras como Armstrong, agora já não basta ver para crer. E esse é, diz-nos a realidade dos factos, um castigo que nem a Sky, nem Chris Froome merecem.