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“Veloso? Há jogadores que não entendem o que significa jogar pelo Génova e em Janeiro podemos fazer com que entendam. Eu prefiro ter burros que corram do que cavalos que ficam parados.”..." /> — ler mais..

“Veloso? Há jogadores que não entendem o que significa jogar pelo Génova e em Janeiro podemos fazer com que entendam. Eu prefiro ter burros que corram do que cavalos que ficam parados.”..." /> Burros que correm e cavalos que ficam parados - Variação Contínua - Record

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Burros que correm e cavalos que ficam parados

27 Novembro, 2010 821 visualizações

“Veloso? Há jogadores que não entendem o que significa jogar pelo Génova e em Janeiro podemos fazer com que entendam. Eu prefiro ter burros que corram do que cavalos que ficam parados.”

Ora bem, ao pé desta pérola preciosa do sr. Enrico Preziosi, presidente do Génova, é apenas naive a história da “maçã podre” que um dia foi Moutinho nas palavras de Jose Eduardo Bettencourt.

Este é o tempo em que os futebolistas, sejam eles cavalos, burros ou até maçãs podres, passaram em definitivo à classe das mercadorias — bens transaccionáveis, como diz o economês. Vende-se aqui, compra-se ali, investe-se além, perde-se acolá.

O sr. Enrico Preziosi podia ter usado outra imagem qualquer. Mas o cavalo e o burro são, entre outras coisas, animais de carga. A nobreza de uns e a pobre condição de outros mede-se, afinal, pelo rendimento que são capazes de fornecer ao proprietário. E o sr. Preziosi não quer uma cavalariça, prefere um estábulo. Talvez devesse dedicar-se à pecuária.