Pela Selecção, até de muletas.
Aqui há uns dias, não muitos, escrevia-se: “De Moutinho a Villas-Boas; de Artur Jorge (quem?!!) a Humberto Coelho; enfim, há unanimismo na escolha [de Paulo Bento]. Ainda não perguntaram a Liedson ou até a Miguel Veloso, mas isso também importa pouco. A segunda escolha (é a 2.ª escolha sim, porque o convite, oficial, só foi formulado depois da rábula Mourinho) acaba, afinal, por revelar a sagacidade do sr. Gilberto Madaíl: o “mundo” acha que é a melhor solução. “É disciplinador”; “conhece os jogadores e a selecção nacional” e mais não sei o quê. “Porque não?”, terá perguntado Cristiano Ronaldo, como se isso fosse uma espécie de cheque em branco.”
Pois curiosamente e por coincidência, Liedson e Miguel Veloso não podem ajudar a Selecção sob as ordens de Paulo Bento. Mas isso também importa pouco, certo? Aliás, segundo esse guru dos treinadores chamado Carlos Azenha, “antes de mais, um seleccionador é um gestor de recursos. Só nas fases finais é que se faz verdadeiramente prova de treinador”. E esta?
* A jovem sem muletas é Rose McGowan no papel de Cherry Darling, personagem crucial de “Planet Terror” – delírio da sociedade Tarantino & Rodriguez que incluiu ainda “Death Proof”. Como é que chegamos a Dyanne Thorne? Bom, a net tem destes momentos.