Estavam tão bem…
Depois de mais uma grandiosa jornada europeia, protagonizada por dois dos maiores clubes do Mundo, lá se juntaram os camaradas habituais no sempre nutritivo jantar de hamburger's e refrigerantes com extractos vegetais (não vá a Pepsi depois também querer aparecer aqui). A conversa centrou-se no óbvio Barcelona-Inter, na felicidade de uns e na tristeza de outros. A verdade é que o grande tema da abordagem que fizemos ao jogo centrou-se essencialmente num tópico (fora as divagações sobre o Football Manager, sempre prementes…) – Eto'o e Ibrahimovic.
As causas da troca, as consequentes “tricas” e, acima de tudo, um negócio que aparentemente iria agradar a gregos e troianos, mas que gera agora mais discussão sobre se realmente foi benéfico para nerazzurri e blaugrana. Cá para mim, frio em termos discussão futebolística, tanto me dá. Eles que são crescidos que se entendam…
Mas ao nível das paixões e daquilo que mais me cativa no futebol, aquele lado romântico das coisas, onde envergar uma camisola é um sentimento de pertença a algo, uma vivência e uma “relação”, continuo a achar que eles estavam muito bem onde estavam. Até porque, no limite, estavam a ser mais fiéis a si próprios.
Por isso aqui fica a minha tese em imagens, já que por palavras está difícil, com banda sonora nos mínimos olímpicos, apesar de entender que houve uma preocupação de encontrar letras adequadas ao tema. Vejam lá se entendem…
[View:http://www.youtube.com/watch?v=BS0SEXi5mw4&feature=related:550:0]
P.S. – Interessante era José Mourinho conquistar a Champions em Madrid, ficar por lá, assinar a papelada e decidir ele os reforços para o Real, não deixando assim Florentino Pérez tomar rédeas da coisa. Depois… Bom, depois era esperar para ver o português superar mais uma difícil missão.
