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No final do jogo de Guimarães, Luís Filipe Vieira promoveu o labéu, ao falar de uma homenagem de que foi “vítima” Olegário Benquerença uma semana antes do V. Guimarães-Benfica. O presi..." /> DESESPERO DE CAUSA - Bola na Área - Record

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DESESPERO DE CAUSA

12 Setembro, 2010 859 visualizações

No final do jogo de Guimarães, Luís Filipe Vieira promoveu o labéu, ao falar de uma homenagem de que foi “vítima” Olegário Benquerença uma semana antes do V. Guimarães-Benfica. O presidente do Benfica não disse que homenagem foi mas prontamente os “pisteiros” e os “pistoleiros” do regime levantaram a ponta do véu para mais uma sessão de dança do ventre com prisão de resultados. Todos já sabemos que Olegário Benquerença – bem assim como os seus assistentes no Mundial, José Cardinal e Bertino Miranda (que esta época fará equipa com Artur Soares Dias – foi homeneageado pela direcção da A. F. Porto e pelo seu conselho de arbitragem. Uma homenagem que, porém, não se centrou o árbitro de Leiria mas sim nos seus dois assistentes, que pertencem ao conselho de arbitragem da A. F. Porto (dirigido pelo antigo árbitro Carlos Carvalho) e que passou também por um tributo a dois ex-árbitro desta associação que pousaram os apitos: Paulo Paraty e Paulo Costa. Todos sabemos como é fácil tirar coisas do contexto e atirá-las como barro contra a parede, deixando-se no ar que Olegário anda a dormir com o arqui-inimigo. Ora, para além dos erros de avaliação cometidos no Afonso Henriques, sobretudo no lance do segundo penálti que ficou por marcar, o grande problema não foi a arbitragem de Olegário Benquerença mas o facto de ter sido nomeado para o jogo. O árbitro mundialista esta época só tinha apitado jogos no estrangeiro, está ainda a caminhar para a sua forma física após o desgaste do Mundial, e nunca devia ter sido nomeado por Vítor Pereira para um jogo deste calibre. Havia outras opções e Olegário bem podia ter ido apitar um jogo entre equipas do meio da tabela para baixa, para ganhar ritmo. De má nomeação em má nomeação…assim caminha a nossa arbitragem até ao desastre final, caso quem manda e quem pode continue a acreditar que o líder dos apitadores é insubstituível.