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Novo Jaguar i-Pace bate Tesla

1 Março, 2018 0

A Jaguar escolheu o 1.º dia de março para a estreia Mundial do i-Pace, o primeiro modelo elétrico da marca britânica. E para que não restassem dúvidas nem sequer hesitou em confrontar o SUV com dois exemplares diferentes da Tesla.

Carro do Ano 2018 já tem finalistas

20 Fevereiro, 2018 0

Estão escolhidos os 7 finalistas da edição de 2018 do ‘Carro do Ano’ em Portugal. O júri, composto por 17 jornalistas de outros tantos orgãos de Comunicação Social portugueses, entre os quais está RECORD, chegou a esta ‘short-list’ depois de um período de testes que envolveu um total de 31 modelos apresentados a concurso. Destes 7 automóveis vai sair o vencedor do troféu Essilor/Volante de Cristal, sucedendo ao Peugeot 3008. carrodoano2018net

A votação decisiva está marcada para dia 26 deste mês e o resultado final é conhecido no dia 1 de março. A par do ‘Carro do Ano’, os jurados vão eleger os melhores em diversas classes: ‘Citadino’, ‘Familiar’, ‘Executivo’, ‘Desportivo’, ‘SUV’ e ‘Ecológico’. Atribuem ainda o prémio ‘Tecnologia e Inovação’ entregue ao modelo que apresente o melhor, mais avançado e inovador dispositivo que facilite a missão do condutor e contribua para a segurança da condução.

 

Eis os 7 finalistas

 

Citroën C3 Aircross

c3crossnet

 

Hyundai Kauai

Kauainet

 

Kia Stinger

Stingernet

 

Seat Ibiza

Ibizanet

 

Skoda Kodiaq

Kodiaqnet

 

Volkswagen T-Roc

t-rocnet

 

Volvo XC60

Volvonet

rebranding

19 Fevereiro, 2018 0

As razões para o intervalo de quase dois anos entre esta entrada e a última, em maio de 2016, são muitas e tão variadas que não vale a pena gastar tempo (e caracteres) a enumerá-las. Interessa, isso sim, dizer que este espaço no Record Online regressa agora ao activo.

É um regresso com um toque de ‘modernidade’, que isto não vai lá sem modernices. Houve, por isso, um… ‘rebranding’. Sim, este blog mudou de nome e estará agora mais interessado em assuntos que têm a ver com o automóvel, seja aquele que gostávamos de comprar ou os de competição, os ‘carros’ – porque ninguém chama automóvel a um Fórmula 1.

Claro que vai haver espaço para outros escritos, mais ainda quando esse é o fundamento para a frase ‘the world is my oyster’. Quem tiver dúvidas é consultar o histórico, que está ali à direita da página.

F1 2016 à distância (2 – os segredos de Barcelona)

11 Maio, 2016 0

 

A Fórmula 1 prepara-se para o primeiro GP da temporada em território europeu — Sochi, a Riviera do Cáucaso, foi apenas uma aproximação — e haverá sempre quem argumente não haver segredos por revelar no circuito de Montmeló, ali nos arredores da fantástica cidade de Barcelona. Afinal, e porque se trata da pista mais vezes utilizada para testes, todas as equipas sabem ao que vão e, em simultâneo, não há dúvidas quanto ao domínio de Nico Rosberg depois de 4 vitórias noutras tantas corridas.

 

Acontece que a prova na pista catalã é, por norma, a escolhida pela maior parte das escuderias para colocar no terreno as evoluções em desenvolvimento desde fevereiro e só esse factor é suficiente para garantir alguma expectativa. Pouca, é verdade, na medida em que a hierarquia está há muito fixada e dela dificilmente surgirá uma revolução.

 

Vem aí, então, a 5.ª vitória de Rosberg e nova demonstração de inquestionável domínio? Talvez não. A Mercedes já revelou que os triunfos do líder do Mundial tiveram problemas que a equipa foi capaz de conter até aos derradeiros metros, ao mesmo tempo que foram evidentes as dificuldades de Lewis Hamilton em discutir o primeiro lugar — ainda não conseguiu ameaçar seriamente o companheiro de equipa, também por culpa de inesperados falhanços do sistema de regeneração/utilização de energia . O tricampeão do Mundo já veio rejeitar quaisquer sugestões conspirativas e as ‘queixas’ da Mercedes até podem passar pela categoria de música de embalar, mas será interessante perceber até que ponto vai este Grande Prémio definir o campeonato: ou Hamilton chega ao primeiro triunfo da época, ou Rosberg soma mais 25 pontos e dispara em direcção ao título.

max

A juntar aos ‘dilemas’ da Mercedes há ainda a estranha demora da Ferrari em confirmar-se como verdadeira “challenger”, mesmo que possamos sempre lembrar a forma como Sebastian Vettel foi afastado no GP Rússia. E é aqui que entra um dos segredos a descobrir em Barcelona. Pode o holandês Max Verstappen fazer melhor na Red Bull do que o despromovido Kvyat? E este deixa de pilotar em estilo videojogo no modo fácil só porque vai agora sentar-se ao volante de um Toro Rosso? Lamentavelmente, e no caso português, para ver tudo isto é preciso pagar. Antes já incluido na continha apresentada pela SportTV, agora como serviço prestado pelo Eurosport e designado na factura mensal como pagamento extra às distribuidoras NOS, MEO e Vodafone. Não é, infelizmente, um pormenor. Mas os segredos são assim, têm custos-

F1 2016 à distância (1 – stress na Austrália)

22 Março, 2016 0

australia

A composição do pódio no final do Grande Prémio da Austrália trouxe a clientela do costume, sugerindo uma sensação de normalidade que foi muito mais aparente do que real. A verdade é que houve muito ‘stress’ em Melbourne, demasiado até, mesmo tomando como natural alguma ansiedade que sempre aparece no primeiro GP da temporada. E nem é preciso começar já por lembrar o acidente de Fernando Alonso e a forma como equipas, organização e alguns analistas lidaram com o sucedido. Mas já lá vamos.

O ‘stress’ começou no dia dos treinos livres, uma sexta-feira com demasiada chuva para quem pretendia, aproveitando os dados retirados os testes em Barcelona, preparar a corrida em Albert Park. Houve até o caso de um Nico Rosberg tão entusiasmado que acabou a destruir a frente do Mercedes, mas o grau de nervosismo dos que nem sequer foram capazes de somar uma dúzia de voltas ao circuito não teve comparação possível com o sucedido no sábado.

Nada confortáveis com o novo formato da qualificação, as equipas acentuaram o ‘stress’. Engarrafamentos na via das boxes; pequenos toques (!) entre pilotos que saíam e outros que regressavam da pista; contas mal feitas; gente eliminada sem ter hipótese de fazer mais uma volta lançada e, o clímax, maior agitação nas boxes do que na pista durante os minutos finais, aqueles que por norma decidiam a ‘pole’. A coisa não correu bem e os diretores das equipas, como se nada tivessem contribuido para a estreia daquela solução, vieram de imediato pedir (e conseguir?) o regresso à qualificação nos termos em que decorreu nos últimos anos. ‘Stress’, pois.

Depois, bem, depois veio a corrida. Com os erros da Ferrari na escolha dos pneus para as voltas que faltava percorrer após o acidente e com a já conhecida eficácia germânica que, mesmo sob o ‘stress’ de uma largada falhada, foi capaz de decidir bem e garantir mais uma dobradinha. Pelo meio pois tivemos aquela brutalidade da saída de pista do McLaren/Honda de Fernando Alonso na sequência de erro deste ao tocar no Haas/Ferrari tripulado por Esteban Gutierrez. Esteve bem a direção de corrida em decidir imediata bandeira vermelha e a forma como o espanhol saiu ileso dos destroços atenuou algum do ‘stress’. Mas ele ainda voltou… em mais um engarrafamento na linha das boxes, agora à espera da ordem para o recomeço do GP.

O mais estranho de tudo acabou por ser a naturalidade com que toda a gente lidou com o acidente de Alonso. Entre a sorte e a efectiva resistência da ‘célula de segurança’ do McLaren,  quase ninguém quis teorizar sobre um ponto importante: como seria se os carros já tivessem incorporado aquela ideia peregrina do semiarco que há-de servir (?) para proteger (?) a cabeça dos pilotos. Teria Alonso saído dali tão depressa? Em circunstâncias idênticas, podem os pilotos escapar do habitáculo com a destreza que o fazem agora? Mas isto já são perguntas ‘stressadas’. E os analistas têm mais o que postar, perdão, pensar.

ADENDA: Este blog é moderno e portanto mudou o naming. O outro cumpriu garbosamente a sua função. A identidade mantém-se  

 

 

 

Lendas e Narrativas (VI – O princípio do fim)

26 Outubro, 2015 0

Com 3 derrotas em 7 jogos, o Benfica despediu-se neste domingo 25 de outubro de 2015 de toda e qualquer hipótese de chegar ao tricampeonato. Talvez também por isso tivesse surgido aquele momento de “apoio” à equipa que no relvado da Luz penava desesperadamente para que os minutos avançassem e não houvesse mais bolas na baliza de Júlio César. Luisão ainda tentou, mas o guarda-redes brasileiro lá foi capaz de evitar a coisa, elevando à categoria de intervenção heróica e in-extremis o lance que foi a síntese perfeita do dérbi: incapacidade, cérebros parados, displicência, falência física, zero em ideias e imaginação face a um adversário a jogar certinho, arrumadinho, curtinho, rijinho e com níveis de eficácia na finalização próximos dos 100 por cento.

Os especialistas na análise futebolística já traçaram, ou vão traçar, linhas e circunferências no relvado; já terão falado de basculações, transições e pressões, enfim, já escalpelizaram (bela palavra esta, que faz sempre lembrar a conquista do Velho Oeste) todas e mais algumas componentes técnico-tácticas. Ainda bem. Mas o que sobra deste dérbi é apenas uma evidência: o treinador do Benfica não tem competência para o lugar. Há ali demasiada mentalidade “clube que não é nenhum dos 3 grandes” para a coisa funcionar. Ah e tal, o jogo com o Atlético Madrid e os 6-0 ao Belenenses e a 2ª parte com o Galatasaray e assim. Pois as regras têm excepções, como todos sabemos. E depois do nulo que o Sp.Braga foi impor ao Dragão, o melhor que há a fazer é olhar com muita atenção para as hipóteses do 3.º lugar. Algo que, afinal, estava escrito desde o início deste campeonato. 

Lendas e Narrativas (V – Tremeleaks)

3 Outubro, 2015 0

É curioso, e apenas isso, que as fantásticas “revelações” reveladas pelo relevante “Football Leaks” incluam a revelação sobre os resultados da famosa auditoria a anteriores gestões do Sporting, pedida pela actual direcção e realizada pela Mazars sem, afirmam diversas estrelas do universo leonino, contraditório.

É curioso, e apenas isso, que as fantásticas “revelações” reveladas pelo relevante “Football Leaks” contenham menos revelações sobre Benfica e FC Porto do que sobre o Sporting. Mas não haja tremeleaks: o(s) responsável(eis) do relevante “Football Leaks” (estacionado algures num endereço electrónico de Novgorod, Smolensk ou Moscovo ou sabe-se lá onde) já vieram pedir ajuda. Se souberem de alguma coisinha digam, “porque todos aqui estamos no mesmo barco, a transparência no futebol”.

Ora a transferência, perdão, a “transparência no futebol” é tão possível como haver uma invasão de aliens travada pelos Avengers: só nos filmes. Mas este momento muito particular, que já inclui investigações da PJ, também nos diz que as “novas tecnologias” aplicadas ao futebol podem ter utilidade. Mesmo que a figura do “hacker” a teclar código malicioso para entrar nos sistemas informáticos dos clubes tenha alguma coisa de cinematográfico. Se houvesse uma apostinha “placard” para esta situação (isto se alguém perceber como se joga…), pois este blog arriscaria umas piastras em como as “novas tecnologias” só serviram para colocar na rede os documentos que alguém conseguiu, vá, catrapiscar.

É curioso, e apenas isso, que após as fantásticas “revelações” reveladas pelo relevante “Football Leaks” e no meio da agitação, venha o Sporting confirmar a suspensão de Andre Carrillo. E não é menos curioso que o presidente da SAD e do Clube, o sr. Carvalho, decida que é melhor ir à televisão debater com comentaristas do que voltar, nos tempos mais próximos, a um estádio de futebol. Mas cada um sabe de si. E… livrem-se de o “Football Leaks” saber de todos.

F1 2015 à distância (3 – conspirações)

24 Setembro, 2015 0

A Fórmula 1 regressa este fim de semana a Suzuka para um GP que não deixará de ser marcado pela recordação do grave acidente de 2014, que viria a determinar, em julho último, a morte do piloto francês de 25 anos, Jules Bianchi. Mas a forma “reservada e muito própria” como a equipa Manor [ex-Marussia] vai lidar com a memória recente também ajudará a recentrar as atenções e essas estão, sem surpresa, apontadas às dúvidas levantadas pela ‘débacle’ da Mercedes em Singapura.

Mais do que a vitória do Ferrari de Sebastian Vettel (a 3.ª da época) e a surpreendente ausência de um Mercedes no pódio, o que ficou da corrida noturna de Marina Bay foram as inesperadas dificuldades dos ‘flechas de prata’. Lewis Hamilton desistiu, Nico Rosberg não foi além do 4.º posto e ambos andaram todo o fim de semana em busca do ritmo e da ‘performance’ que os têm distinguido do pelotão durante a temporada.

Toto Wolff, diretor da equipa Mercedes, não foi capaz de identificar objetivamente as razões para o falhanço e as teorias alheias também pouco ou nada ajudaram. De hipotética teoria da conspiração (poderia a equipa, não sabendo, ter rodado com pneus diferentes dos outros?) à suposta inadaptação às novas regras quanto à medição de pressão e temperatura dos pneus antes da partida, muitas foram as sugestões avançadas. Sem respostas claras. É neste contexto que entra em cena a pista de Suzuka. Um dos mais rápidos do calendário (média de 221 km/h) e com algumas das 18 curvas negociadas a alta velocidade, o circuito japonês é o ideal para o regresso da supremacia Mercedes. Isto em tese. Mas até aos primeiros treinos livres e, pelo menos à qualificação, fica a dúvida: pode a equipa germânica ter perdido a mão e a… potência?

A bem do interesse competitivo, dava jeito que Ferrari, Williams e até a Red Bull voltassem a colocar em causa o expressivo domínio da Mercedes. No momento em que o proprietário das equipas da empresa das latinhas de bebida energética eleva o tom da ameaça de abandono, o ‘crescimento’ do motor Renault, completado pelo melhor desempenho dos Ferrari, serviria para apimentar um campeonato que continua a parecer destinado a engrossar o currículo de Lewis Hamilton e da Mercedes. Mas algumas das dúvidas já referidas – pneus e inexplicável (?)  menor desempenho da renovada versão do PU106B Hybrid – podem não ser mais do que o reflexo de uma ronda negativa em Singapura. Onde está um circuito pouco ou nada ‘user friendly’ para Hamilton e Rosberg. Afinal, como já o tinham sido as pistas de Sepang, na Malásia, e de Hungaroring, na Hungria. Os outros palcos das vitórias da Ferrari.

F1 2015 à distância (2 – O papão veste prata)

9 Setembro, 2015 0

Terminada a ronda europeia e quando faltam 7 corridas para fechar a época de 2015 não haverá grandes dúvidas sobre o desfecho do Mundial de F1. Lewis Hamilton prepara-se para festejar o 3.º título da carreira – dificilmente vai desbaratar 53 pontos de vantagem – e a Mercedes está muito perto de tornar-se bicampeã de construtores. A juntar a este domínio há ainda a forma como ele é exercido e que já levou Chris Horner, da Red Bull, a usar o termo “assustador”.

O responsável pela equipa que deu a Sebastian Vettel a hipótese de somar quatro campeonatos consecutivos referia-se aos indícios deixados pelos ‘flechas de prata’ durante os treinos livres da última sexta-feira, em que ambos os carros usaram motores com os mais recentes desenvolvimentos. “Na sexta-feira foi um pouco assustador. É verdade que depois tiveram aquele problema com Nico Rosberg [foi obrigado a usar o motor antigo, já com 6 GP no currículo], mas estão claramente numa classe à parte”, admitiu Horner.

As preocupações do chefe da Red Bull são compreensíveis, mas esta supremacia já vinha da época passada e não nasceu agora, com os ‘upgrades’ estreados em Monza. É certo que as circunstâncias de corrida nunca são idênticas e que os circuitos nunca são iguais, mas as diferenças estabelecidas entre o vencedor Mercedes e o primeiro carro de outra equipa são quase sempre abissais. Em 12 provas disputadas, a Mercedes venceu 10, conquistou todas as ‘poles’ e várias vezes deixou os adversários a mais de meio minuto – uma eternidade – no momento da bandeira xadrez. A juntar a este cenário há ainda as dobragens, que em algumas corridas subiram à dezena de pilotos. Alguns deles mais do que uma vez. E o que falta de 2015 não deve ser muito diferente.

A Ferrari já ganhou duas corridas em 2015 e é cliente habitual do pódio, provando que fez o trabalho de casa relativamente a esta exigente deriva eco/tecnológica iniciada em 2014. Ainda agora, em Monza, os ‘upgrades’ estreados na unidade de potência permitiram ritmos interessantes a Vettel e deram decisiva ajuda a Raikkonen, que saiu de último e terminou na 5.ª posição. Mas a verdade é que a única rival objectiva da Mercedes está ainda muito longe do ideal. No último fim-de-semana, por exemplo, Vettel cruzou a linha de chegada 25 segundos depois de Hamilton. Que ainda se deu ao luxo de andar a fundo e ganhar tempo nas últimas 6 voltas. Só a persistência pode vencer estes papões vestidos de prata. Algo pouco menos do que impossível para uma Red Bull engolida pela ineficácia da Renault.

Adenda que nada tem a ver com Fórmula 1O post anterior tinha uma referência a Leopold von Sacher-Masoch, o senhor austríaco falecido há 120 anos que esteve na origem do termo “masoquismo” depois de escrever um romance onde uma das personagens, masculina, só atingia o clímax sexual depois de sovado e agredido pela amante. Entre a clientela que leu o post surgiu um tal “SelfBiasResistor” que entendeu fazer um comentário que eu decidi publicar. Para lá da acusação de desonestidade intelectual (coisa pouca) e de me tratar por PRS (coisa que só quem me conhece pode fazer), autorizava-me o tal “SelfBiasResistor” a “continuar a maldizer”. Ainda bem que há clientes deste blog com poder para autorizar-me a escrever. Já a parte em que o tal “SelfBiasResistor” pergunta se fui “violado em pequeno” por um  seu “consócio” merece esclarecimento. Não tenho ideia nem memória de tal acontecimento ter acontecido. Mas se tivesse acontecido, isso faria do tal “SelfBiasResistor” alguém de más companhias e de piores associados, capazes de praticar actos de máxima perversão e puníveis por lei. Já o masoquismo é pouco mais do que uma mania. Dolorosa, dizem.  

Lendas e Narrativas (IV- Masoch está ultrapassado)

27 Agosto, 2015 0

De empurrão a meias com o FCP, o SCP elegeu Proença como presidente da Liga e, de caminho, retirou-o da comissão de arbitragem da UEFA.

Agora, nas insuficiências próprias e como é destino, a culpa dos fracassos na Europa, actuais e futuros, é dos árbitros tutelados pela mesma comissão de arbitragem.

   Masoch está ultrapassado.