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Caso das Prendas: Árbitros mais perto de castigo que o Benfica

20 Outubro, 2015 995 visualizações

 

O “kit Eusébio” que o Benfica costumava oferecer aos árbitros que apitavam na Luz é uma prenda como muitas outras que se oferecem. A verdade é que todos os clubes, sobretudo os grandes, oferecem sempre camisolas oficiais, que não custam menos de 70 euros, aos árbitros, que têm sempre muitas solicitações de amigos nesse sentido.

Não há aqui qualquer problema.

Onde o ponto bate é nos vouchers para jantar no Terreiro do Paços, pelos vistos apenas usados por observadores e delegados da Liga.

A oferta de jantar é algo que consta da lista proibida. Nem que seja um jantar de cortesia, como parece ser o caso.

No caso originário do Apito Dourado, os jantares patrocinados pelo Gondomar, antes e depois dos jogos, contribuíram para condenar o clube e alguns árbitros que até já tinham passado pela 1.ª categoria.

Ora, um jantar é sempre um jantar.

Não se corrompe um árbitro com um jantar mas um árbitro, sobretudo a este nível, deve rejeitar qualquer oferta nesse sentido, mesmo em forma de voucher.

Por isso, os árbitros que receberem os vouchers e que não reportaram essa oferta ao Conselho de Arbitragem em teoria arriscam uma penalização.

Ou seja, corremos o risco de ficar sem árbitros numa próxima jornada…