FC Porto-Sporting: limpinho, limpinho
Três golos na 1.ª parte. Bem bom para um clássico.
Mais uma vez o FC Porto arrancou aos soluços. Os dragões têm um futebol pouco fluente, vivem de repelões e foi assim que criaram duas ou três oportunidades. O Sporting entrou de prego a fundo, com Nani a lançar um aviso – é um jogador com pormenores extraordinários.
Jorge Sousa alargou o critério disciplinar e fez bem pois é o que se impõe nestas ocasiões.
Três golos, dois sobretudo fundados em erros. O do FC Porto não considero um erro defensivo, foi apenas uma grande abertura de Quintero.
O FC Porto se quiser dar a volta tem de começar a mostrar essa vontade rapidamente.
Bruno de Carvalho contido nos festejos – ah pois é…
Montero não marca mas intimida.
Jackson continua a ser o abono de família e é o único com a vacina da rotatividade em dia.
Lopetegui abana a cabeça após o penálti falhado. Mau, mauzinho.
Imprudência de Maurício. Não se fazem carrinhos na grande área mas o lance começa com um fora-de-jogo que escapou a Bertino Miranda, o melhor árbitro assistente do mundo.
Patrício melhor que Jackson na marca dos 11 metros. Justiça divina?
O FC Porto joga a carvão.
O Sporting está a esticar demasiado o jogo…
Melhor em campo: Luís Freitas Lobo.
Baixa pressão portista é incompreensível. Jackson tem de vir cá atrás fazer uma falta sobre William Carvalho!
Assobios. Claro. O que é que queriam?
Desta vez nada aconteceu de relevante para a ficha do jogo ao minuto 69.
Um penálti por marcar (para o FC Porto) é sempre bom pasto para os paineleiros.
Oportunidade de golo para o FC Porto depois de bola perdida no ataque por William. O que é que é isso?
Marcano: um golo e uma assistência. Pode vir a destronar o LFL.
Quem estava a par de tudo era, afinal, o Raul Meireles.
Contas feitas, primeira derrota do FC Porto de Lopetegui. O espanhol está claramente debaixo de fogo. Este FC Porto é frouxo e as opções do seu treinador são no mínimo discutíveis. Mais a mais, é muito perigoso brincar com a saúde do presidente, pois é único e pode fazer muita falta.