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O meu último artigo da LINHA DIRETA com alguns desenvolvimentos. Feito. A grelha da fase de grupos da Champions hoje vai superar aquelas onde se assam as sardinhas e as febras. Os comentadores enc..." /> — ler mais..

O meu último artigo da LINHA DIRETA com alguns desenvolvimentos. Feito. A grelha da fase de grupos da Champions hoje vai superar aquelas onde se assam as sardinhas e as febras. Os comentadores enc..." /> Não batam no Borisov (act.) - Bola na Área - Record

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Não batam no Borisov (act.)

28 Agosto, 2014 955 visualizações

O meu último artigo da LINHA DIRETA com alguns desenvolvimentos.

Feito. A grelha da fase de grupos da Champions hoje vai superar aquelas onde se assam as sardinhas e as febras. Os comentadores encartados e os comentadores atascados podem começar a produzir filosofia de ponta. O que também me confere o direito de dar os meus bitaites, até porque hoje vou sair tarde e não comprei sardinhas nem carvão.

Começando pelo grupo do Benfica, não deixa de ser notável a presença de três treinadores portugueses, embora um deles nascido na Venezuela e crescido na Madeira, o outro criado no Bairro da Falagueira e o restante bisneto do visconde de Guilhomil e neto de uma inglesa. Nem vou investigar quem é o treinador do Leverkusen pois por aqui está feita a festa e é assunto suficiente para alimentar aquela ideia de que até no Vanuatu há um treinador português (não esquecer que Vilas-Boas já foi selecionador das Ilhas Virgens e que Jesus treinou o Amora).

Quanto ao grupo do Sporting, ali se acolitou também o nosso José Mourinho, que, como se sabe, conhece bem a casa pois foi por ali que começou a aparecer na primeira linha, como intérprete de Bobby Robson. No regresso dos leões à zona Champions, fica a certeza desde já que três equipas vão lutar pelo 2.º lugar. Não sei se me interpretei bem…

Finalmente, o FC Porto tem, quanto a mim, a missão mais difícil de todas. Tem de se deslocar à Ucrânia – recorde-se que a Arena Donbass foi recentemente bombardeada – para defrontar uma equipa que anda por aí a fugir das balas. No grupo consta ainda o Atlético de Bilbau, em basco Bilbo, no regresso de Lopetegui ao seu “país”. Com um dragão de novo a cuspir fogo e dois clubes de picaretas afiadas, só falta mesmo saber quem é que vai bater mais no Borisov, essa grande potência bielorussa do futebol do antigo universo soviético que está a terminar o campeonato e não sabe o que vai fazer nos próximos dois meses.

 Creio, humildemente, ter contribuído para a elevação deste debate.