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O futebol que temos e que queremos ter

24 Julho, 2012 955 visualizações

Vamos olhar para o nosso quadro de presidentes.

Pinto da Costa teve os problemas que se conhecem no processo Apito Dourado.

Luís Filipe Vieira deixou o Alverca à beira da falência depois de saltar para o Benfica.

Godinho Lopes quase se afundou com os cruzeiros da Expo, foi o grande perdedor das eleições do Sporting e já tem sarna para se coçar com PPC.

Rui Alves e Carlos Pereira tiveram um processo por causa do roubo de um relógio e o Marítimo esteve perto do banco dos réus no tal processo onde a montanha pariu um rato…

O Beira-Mar é dirigido por um iraniano que acaba de deixar o Servette com uma mão à frente e outra atrás.

O que acontece com o presidente da Académica todos conhecem.

No V. Guimarães, o atual presidente pertenceu ao elenco diretivo que elevou o passivo acima dos 20 milhões de euros mesmo vendendo Bebé ao Manchester United por 9 milhões.

António Salvador, no Braga, é um dos poucos que permanece imaculado apesar dos SMS com ameaças e António Fiúsa, no Gil, assume-se como exemplo de voluntarismo. Nada a dizer também sobre o que se passa em Paços de Ferreira, onde há uma regra de ouro para as contas. O mesmo no Rio Ave, agora reforçado com Jorge Mendes.

No V. Setúbal é a bagunça que se conhece. No Olhanense, confesso que não sei o que se passa. Em Moreira de Cónegos, sim, sei o que a casa gasta e os adeptos deste pequeno clube podem estar descansados pois o mesmo é dirigido por um presidente que passou como um cometa pelo V. Guimarães mas deixou as contas do clube como as encontrou.

Ou seja, o panorama ético não é animador e a situação financeira está à beira do desastre.

No entanto, nada disto é importante.

O que importa por ora é ver quem ganha o campeonato da pré-época. O FC Porto vai à frente, o que não é propriamente um facto espantoso neste fantástico crepúsculo que todos confundem com o nascer de um novo dia.