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O caso Bruno Paixão e o cavalo do rei

4 Janeiro, 2012 1688 visualizações

Bruno Paixão foi um árbitro que prometeu muito mas durante muito pouco tempo.

Um jogo do FC Porto em Campo Maior foi quanto bastou para o estigmatizar inicialmente como um árbitro anti-Porto e depois como um árbitro sem qualidade.

Ao Bruno tem acontecido um pouco de tudo ao longo da sua carreira não tão curta quanto isso. Até uma mulher-polícia o ameaçou processar por exibicionismo…

Convém não esquecer que Bruno Paixão é um dos nossos árbitros internacionais. A pergunta que se coloca é: como é que conseguiu chegar tão longe sendo evidentes os seus problemas sobretudo em jogos de pressão? Bem, Vítor Pereira e Luís Guilherme serão capazes de responder a esta pergunta.

Bruno Paixão não é declaradamente um árbitro de top mas não é pior que muitos árbitros de nível médio. Continua apenas a pagar a factura de ter sido muito cedo colocado na caderneta dos cromos.

O último V. Guimarães-Benfica mostrou o que este Paixão tem de pior: mesmo quando acertou, não conseguiu agradar. É verdade que os comentários televisivos também não ajudaram, imputando-lhe erros que não foram erros (como foi o caso de uma pretensa grande penalidade para o V. Guimarães e o vermelho que não mostrou a Javi Garcia) mas lá está: até nisto Bruno tem azar!

Vamos ver o que acontece a Paixão no final da época. Se ficar de novo no fundo da tabela, arrisca-se a perder os galões de internacional. Será que Vítor Pereira terá coragem para a seguir indicar a Bruno Paixão o caminho da 2.ª categoria? Veremos.

Por respeito com o grande clube que é o Vitória de Guimarães, vou apenas fazer um curto comentário à mascote que foi apresentada: Afonso Henriques pode não ter nascido na cidade-berço (Viseu e Coimbra reclamam os respectivos direitos…) mas não merecia esta caricatura!