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Afinal no eucaliptal vermelho ainda há quem sobreviva. Bruno Carvalho, único opositor oficial de Luís Filipe Vieira, diz, no seu facebook, o que era preciso dizer sobre esta posição do Benfica em ..." /> Bruno Carvalho põe o dedo na ferida Coentrão - Bola na Área - Record

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Bruno Carvalho põe o dedo na ferida Coentrão

7 Junho, 2011 726 visualizações

Afinal no eucaliptal vermelho ainda há quem sobreviva.

Bruno Carvalho, único opositor oficial de Luís Filipe Vieira, diz, no seu facebook, o que era preciso dizer sobre esta posição do Benfica em relação à sua jóia da coroa:

·         Fábio Coentrão com processo disciplinar??? Não chegou termos perdido o campeonato por 21 pontos no qual até perdemos 5-0 com o Porto. Não chega termos perdido a Taça em casa depois de estarmos a ganhar por 2-0? Não chega termos perdido a Liga Europa? E termos perdido no Hóquei, no Basquetebol e no Andebol? Pensam todos os dias novas formas de humilhar o clube?

Quanto à questão dos regulamentos internos que penalizam os jogadores sempre que que estes falam sem autorização do clube, é curioso como ninguém a este propósito fala de um direitos mais importantes adquiridos com 25 de 74. Os clubes são entidades privadas, embora suportados por financiamentos públicos sinuosos, sobretudo os grandes, mas que se saiba há uma coisa chamada Constituição. Se entendermos o futebol como uma actividade também lúdica, onde a informação apenas valoriza o espectáculo, não estou a ver qual é o problema dos jogadores se darem a conhecer e até falarem das suas carreiras. Mas infelizmente este é o país que temos (não neste blogue, como já perceberam) e em quase todo o lado impera a lei da rolha. Os tecnocratas do regime gostam muito de se dar ares de liberais mas no fundo não passam de pequenos ditadores, que não admitem a crítica. É um mundo redutor este em que vivemos, com os jornalistas ditos desportivos a terem da fazer das tripas coração para apresentarem todos os dias páginas e páginas sobre os clubes mais importantes. Curiosamente, logo que os jogadores se apanham fora deste país desatam a dar entrevistas, numa magnífica catarse. Mas lá está: isto ninguém contesta. E quem o faz, como é o meu caso, depressa é classificado como tolinho. Seja.