A linha de ága digital que fluiu em torno da passerelle da Moncler não era apenas a história de beira-mar da coleção Gamme Rouge.
Era também um sinal que o designer Giambattista Valli velejava em direção à sua terceira apresentação de sucesso esta estação, que incluiu, além da Moncler, a sua marca homónima e a sua nova linha Giamba.
“Estava a pensar no sul de Françam no mediterrâneo, nas raparigas em St. Tropez”, disse Valli, cujo trabalho para a Moncler tem uma energia desportiva, relaxada.
A luz a incidir na água e a cintilante passerelle eram um prelúdio a tecidos que muitas vezes pareciam iluminados por brilho ou adornos.
A silhueta era de cintura subida, por vezes com um lenço atado ao peito. Enquanto os padrões florais suriam em abundância numa única tonalidade de vermelho, a outra cor principal era o branco-espuma marítima.