Existirá algo como arte para vestir? Ao longo deste novo milénio, os padrões gráficos, as linhas geométricas e os blocos de cor têm feito parte de uma moda modernista.
O que trouxe de novo Roksanda, o nome pelo qual a designer quer agora ser conhecida? Ela compôs uma passarela com arcos e curvas, luzes artísticas pulsantes – e roupas a condizer.
Coral, azul real e escarlate eram as cores das peças recortada. (Seria novamente uma influência da exposição de Matisse no Tate London?) Alguns dos vestidos com dobras em movimento pareciam uma experiência nobre. Outros eram elegantes, como uma túnica cor de rosa camarão com um efeito de gravata usada com calças azul celeste e vermelhas.
As peças separadas de cores fortes eram apelativas porque podiam ser combinadas com tons neutros. Talvez a loja de Roksanda em Londres e o feedback das clientes a incentive a fazer um uso mais discreto da cor, em vez de looks vívidos desde o pescoço até aos pés calçados com sandálias.