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Acabou a edição de 2010 do Estoril Open, a melhor de sempre no que ao ténis português diz respeito. Frederico Gil, com a sensacional caminhada até à final, foi o principal protagonista da armada l..." /> Experiências para capitalizar - Olhos de ver - Record

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Experiências para capitalizar

10 Maio, 2010 425 visualizações

Acabou a edição de 2010 do Estoril Open, a melhor de sempre no que ao ténis português diz respeito. Frederico Gil, com a sensacional caminhada até à final, foi o principal protagonista da armada lusa e, se antes foi notícia por ter chegado mais alto que qualquer outro tenista nacional (66.º posto ATP), agora foi por ter assinado uma semana verdadeiramente memorável a que, naturalmente, só faltou um desfecho diferente. Gil perdeu a final, é verdade, e quem assistiu sabe que a vitória não esteve nada longe. Porém, conforme o próprio fez questão de afirmar, este resultado pode ser só o início de uma segunda fase da sua carreira, superior à anterior. Gil não passou a ser o melhor do Mundo, mas voltou a sentir (e a mostrar) ter condições para ombrear com as grandes figuras. E Machado, Tavares, Michelle e Koehler também saíram do Jamor com outra esperança. Agora… é “só” capitalizar isso.

“O meu serviço”, texto publicado na edição de segunda-feira da edição impressa de Record