Gabriel, o pensador
Gabriel, o anjo, falou ao profeta Maomé no deserto.
O resultado deste encontro é conhecido por todos.
Desta vez, Gabriel, o diretor de comunicação do Benfica, falou a A BOLA.
O resultado é uma espécie de jihad que estigmatiza os nossos árbitros, com Gabriel a esquecer-se, entre outras coisas, do penálti que ficou por marcar para o Sp. Braga, quando o resultado estava 0-0 e o jogo caminhava para o fim. Mas isso é um detalhe…
O Benfica continua assim: um administrador tem lugar semanal num painel futeboleiro da TV, o presidente desaparece quando mais se impõe a sua presença e o diretor de comunicação em vez de orientar a comunicação assume-se como porta-voz do clube. Uma salgalhada.
O que acontece, entretanto, na concorrência? Só fala o presidente e este está sempre presente.
Descubra, por isso, as diferenças.
Também as podemos encontrar numa determinada fase do campeonato em que o Benfica tinha 5 pontos de vantagem sobre o FC Porto.
Mas não é isso que importa. O que importa é sacudir a água do capote e falar dos árbitros. O que importa é João Malheiro festejar o seu aniversário com 80 mulheres, Luís Filipe Vieira, Eusébio e António Vitorino de Almeida.
Já todos percebemos, por isso, que o que está a acontecer é apenas música para os nossos ouvidos.
COMENTÁRIO EM DESTAQUE
lpontes disse em 07-05-2012 às 22h32
Sejam sérios nos comentários e não metam lixivia no que se passou. 1º O Benfica foi neste campeonato claramente prejudicado, em Coimbra, em Alvalade (além do Penalty que nao marcaram do tamanho do estadio, como o que deu a vitoria ao Sporting havia 2 contra eles em Bilbao) no Rio Ave e claro em casa contra o Porto. No jogo que decidiu o campeonato, alem do fora de jogo, e admitindo que o Cardoso tinha feito penalty, a expulsão do Emerson, levando um amarelo num lance de nada, queando 5 minutos antes não tinha tido coragem de dar o 2º amarelo ao Djalma, demonstrou a nenhuma isenção do Pedro Proença. Claro que me lembro dos 2 primeiros jogos do campeonato do Porto em que em Guimaraes arranjaram um Penalty que repetiram de seguida contra o Gil Vicente (nao mostrando o vermelho aos 4 minutos ao Otamendi). Dizer que o Porto foi campeão só pelos arbitro é demais mas que foram decisivos é verdade. Ou sera que só os calimeros de alvalade é que se podem queixar dos arbitros, quando em mais de metade dos jogos em casa tiveram Penaltys e ou expulsões a seu favor? Sr. Jornalista, coloque factos objetivos como sejam, Penaltys a favor e contra e expulsões a favor e contra os 3 grandes, de certo que os numeros iriam demonstrar os verdadeiros benefeciados.
PS: Ja nem falo nos penaltys que ficaram por marcar (como os 2 em Paços de Ferreira) nos jogos em que ganhou, porque nesses não fizeram diferença