A divina Pro(vid)ença
Continuamos alegremente no caminho da profissionalização do erro.
Um dia antes de Pinto da Costa, nas páginas do JN, ter criticado Vítor Pereira, o melhor árbitro do Mundo (incluindo-se aqui atóis e mesmo as ilhas artificiais do Dubai), um grosseiro erro de arbitragem decidiu o FC Porto-V.Guimarães. Curiosamente, num lance que Proença não considerou falta mas no qual reconsiderou após indicação do melhor árbitro assistente do Mundo (incluindo o Vaticano, sobretudo, e o Togo), Bertino Miranda.
Os erros acontecem. Mesmo aos melhores do Mundo.
Para além deles, a verdade é que Pedro Proença, dono de uma fábrica de fósforos na zona do Porto, continua a ser um árbitro talismã para os azuis e brancos, continuando na lista dos nomeáveis.
O FC Porto jogou mais que o V. Guimarães, é um facto. A justiça divina, sempre invocada por Pinto da Costa, encarregou-se, por isso, de decidir bem o jogo.
Ámen.