O CASO ROBERTO
Manifestamente, o Benfica comprou gato por lebre.
Roberto não era guarda-redes para o Atlético de Madrid, também não é guarda-redes para o Benfica.
O que custa a entender é como o Benfica deu 8 milhões pelo seu passe. Alguém vai ter de explicar isto.
Já todos sabemos que Jesus não quis Eduardo. O melhor guarda-redes português só custava 4 milhões de euros.
Um erro de casting todos podem ter. O que não se pode conceber é a insistência do treinador do Benfica em justificar os frangos de Roberto. Um guarda-redes que em duas jornadas apenas pode ter comprometido toda a época de um Benfica que treme sempre que a bola cai na sua área.
Reverter esta situação vai mostrar, ou não, o génio de um treinador cuja arrogância justifica claramente o sarilho onde se meteu.
Deus não dorme, sobretudo ao fim de semana.