Quinito
O meu bom amigo Gonçalo Pereira, diretor da “NH/Portugal”, outrora meu colega na “Gazeta dos Desportos”, a equipa B do jornalismo desportivo português que mais talentos colocou no mercado (e muitos deles ainda andam aí), recuperou esta magnífica capa “oitentista” com Joaquim Lucas Duro de Jesus, de smoking, no Jamor, no comando do Sp. Braga.
Não é a primeira vez, nem será a última, que Quinito é aqui lembrado.
Porque há homens inesquecíveis.
Hoje afastado do mundo da bola, por motivos pessoais, Quinito continua vivo na minha memória.
Não há muitos como ele. E parecido só conheci um: José Mourinho. Por acaso também de Setúbal.
Aqui deixo o comentário sentido do nosso amigo comum Paulino de Carvalho:
Um ser humano com uma nobreza notável. A vida pregou-lhe a maior tristeza que um PAI pode ter: perder um filho que era aquele que todos os PAIS gostariam de ter, Gonçalo de seu nome, uma pessoa extraordinária, que não merecia tão precocemente ter partido do seio daqueles que o amavam.
