Palhaçada!
Minutos finais da final do Jamor. As câmaras insistem na imagem de um jovem adepto do Benfica que chora.
No relvado, o Vitória deu a volta ao resultado. Jesus, a ganhar por 1-0, perante um adversário com poucas soluções, tirou o ponta-de-lança, Cardozo, e mandou entrar um tal Urreta que em tempos o Benfica emprestou ao V. Guimarães onde passou sem deixar rasto.
Concluído o jogo, Cardozo dirige-se ao treinador, coloca-lhe a mão no peito e aponta-lhe o dedo.
Não são necessárias legendas.
Cardozo disse a Jesus o que milhões de benfiquistas lhe queriam dizer.
(mais a mais, Cardozo esteve longe de ser o único jogador do Benfica que em pleno relvado criticou diretamente o seu treinador, conforme me disse alguém que andava por lá)
JJ só tem um caminho: ir ao IKEA comprar caixotes, arrumar o cacifo e ir à vidinha.
Não se podem perder quatro finais desta maneira: Estoril, FC Porto, Chelsea e V. Guimarães. E desta vez nem a malapata ou a bruxaria podem ser chamadas em defesa do que quer que seja.
Não foi azar, foi aselhice.