Arbitragem: filhos e enteados
Luís Guilherme, que perdeu a presidência do Conselho de Arbitragem por um voto, no dia em que o delegado da A. F. Viana teve um desarranjo intestinal e não pôde votar, demitiu-se do Centro de Treinos de Árbitros de Lisboa depois de ter visto o CA da FPF vetar o nome de Hélio Santos, antigo árbitro de 1.ª categoria, indicado por Guilherme para colaborar, graciosamente, com o CT. O próprio Guilherme fez questão de afirmar que Santos é padrinho de um filho seu.
Mas Guilherme não se ficou por aqui e desafiou Vítor Pereira a não aceitar também que o seu filho Diogo fizesse “scountig” de equipas da I Liga pela módica de 300 euros/relatório. O objetivo destes relatórios era permitir aos árbitros um melhor conhecimentos das equipas que apitam.
Com isto prova-se que na arbitragem há filhos e enteados.
Agora o que eu gostava mesmo de saber é como esta notícia chegou aos jornais…