Pinto da Costa ao ataque: “Podíamos ter folga de 5 pontos”
Na última edição da renovada revista Dragões – onde Lucho González surge de camuflado mas sem os charutos típicos do El Comandante Che -, Pinto da Costa passa ao ataque.
Sob o título “Contem connosco”, Pinto da Costa escreve que o FC Porto “é mais resistente do que os maldizentes dos nossos adversários gostariam”. O líder e criador dos dragões acrescenta: “Esta época, já foram tntas as vezes que nos fizeram o funeral que devem estar surpreendidos quando olham para a classificação”.
Mas atenção. PC não estava a falar de outros clubes quando falou de adversários. Estava apenas a referir-se àqueles “que não dão a cara e dos que se escondem por trás dos jornais ou dos canais de televisão”.
Ok, agora temos a certeza sobre quem são os fantasmas.
PC fala ainda do “jornal do regime” e aí deixa-me confuso. É precisamente assim que tratam um jornal que costuma haver no café onde costumo parar…
“Todos nós sabíamos que não era possível repetir uma época como a que tivemos em 2011”, reconhece, antes de se queixar das arbitragens. “Bastaria que ao FC Porto tivessem calhado arbitragens justas e isentas para a nossa posição ser mais favorável”, atirou, sem querer esmiuçar mas reconrdando os jogos de Olhão e de Barcelos, “em que toda a crítica, até a que nos é mais adversa, concordou com o nosso prejuízo”. Ou seja, o FC Porto até podia ter “uma folga de 5 pontos”.
Termina PC com uma crítica aos cachets que as federações ganham servindo-se dos jogadores dos clubes e com uma referência ao seu parceiro nas bancadas do estádio do Manchester:
“Só por maldade e maus fígados é que se pode encontrar qualquer anormalidade no facto de nos verem sentados lado a lado. Somos amigos, somos portistas”.
Pensa ele de que.
