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Três provas superadas e não só

11 Dezembro, 2011 471 visualizações

 

A jornada que está a decorrer começou com uma vitória obesa do Sp. Braga mas complicada pois o Paços de Calisto fez tremer a Pedreira quando empatou a duas bolas. De qualquer maneira, Jardim lá vai levando a água ao seu moinho, mostrando-se um treinador capaz de reinventar o que muitos julgam já ser impossível de inventar. Falta agora saber se Salvador vai ser capaz de abrir os cordões à bolsa para fornecer mais calorias a um plantel depauperado por lesões.

O FC Porto, por seu lado, passou no teste de Aveiro, marcando dois golos à defesa menos batida do campeonato. É uma vitória importante que revelou também uma equipa que está a conseguir sacudir a pressão, enquanto Vítor Pereira vai colocando em causa o contador de Rui Santos…

O Sporting venceu pela margem mínima e só respirou fundo quando o Nacional, que estava a pressionar em busca do golo do empate, ficou reduzido a dez unidades. O estado de graça leonino acabou por permanecer imaculado com uma mãozinha de um árbitro que não tem passado neste tipo de testes de fogo, onde é preciso um árbitro resistir à tendência para algum caseirismo…

Na Madeira, o Benfica tardou a confirmar a sua supremacia. Cardozo protagonizou o falhanço do ano mas redimiu-se. Este era um jogo fulcral para o Benfica. Prova superada. Nada a dizer quanto às decisões disciplinares de Jorge Sousa, que é simplesmente o melhor árbitro português e não patrocina excessos que outros juízes permitem.

De resto, o V. Guimarães quebrou uma série de 3 vitórias e adivinhem quem foi o desmancha-prazeres. Pois é, Manuel Cajuda. O mais folclórico dos treinadores portugueses vai muito para além da sua capacidade vernacular e até já mostrou em Guimarães do que é capaz, embora não o deixem fazer mais pois é um homem que diz o que tem a dizer e isso no futebol que temos paga-se caro. No futebol e em ramos adjacentes. Ainda no que respeita ao clube da cidade-berço, é curioso o silêncio que impera sobre três questões fundamentais: a intenção de se constituir uma SAD com dinheiro árabe à revelia dos sócios, as contas que permanecem chumbadas sem que se vislumbre nova assembleia geral e o blackout a propósito do pedido já formalizado para uma assembleia geral com o objetivo de destituir a direção. Noutros tempos, com o dr. Pimenta, tínhamos aí um alarido tremendo…