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De pé, aplaudindo os campeões nacionais. Com o “adjunto” Vítor Pereira atrás… …e também com o amigo Antero por perto. Subiu ao palco aplaudido (apesar de um certo som de f..." /> — ler mais..

De pé, aplaudindo os campeões nacionais. Com o “adjunto” Vítor Pereira atrás… …e também com o amigo Antero por perto. Subiu ao palco aplaudido (apesar de um certo som de f..." /> Dragões de Ouro: afinal AVB apareceu - Bola na Área - Record

Bola na Área

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Dragões de Ouro: afinal AVB apareceu

24 Outubro, 2011 814 visualizações

De pé, aplaudindo os campeões nacionais. Com o “adjunto” Vítor Pereira atrás…

…e também com o amigo Antero por perto.

Subiu ao palco aplaudido (apesar de um certo som de fundo…) e desta vez quem declamou foi ele e não Pinto da Costa:

“Os verdadeiros paraísos são os paraísos que perdemos.

A bilheteira das Antas, o barulho dos torniquetes, todos de pé na Arquibancada, confetis azuis e brancos no ar e entra em campo o FC Porto…

Sons de música de causas, princípios e grandes sentimento.

Primeiras as eternas memórias de paixão e amor ao clube. Mas  não de qualquer clube. Porto, palavra exacta, nunca ilude.

O portista sente, sofre e luta.

O portista quer, pede, exige.

O portista junta, acumula e ganha.

O portista é educado, aprende, é formado e torna-se melhor.

Quando me permitia reflectir sobre o que levou ao sucesso da época passada, cheguei à conclusão que o portismo esteve sempre presente desde o primeiro dia. Emoção, revolta, desejo e ambição.

Sentir comum presente em todos.

Ninguém fala em perder, ninguém recua.

Ninguém recuava.

(…)

Apoiados no talento de cada um avançamos. No dilúvio, na neve, no inferno, na catedral triunfámos.

Transpirados mas sempre inspirados. Criativos e livres.

(…)

O que nos distingue como portistas é que queremos sempre mais e por isso ganhamos mais vezes.

No presidente temos um exemplo de vida.  A nossa relação não foi enciclopédia, foi muito mais…

A nossa relação foi emoção transmitida pelo gesto e pela gratidão.

É uma honra e um orgulho estar presente e receber um prémio desta envergadura.

Azul, branca, indomável e imortal esta bandeira avança, como não pôr no Porto uma esperança se daqui houve nome Portugal”

 Mais momentos da festa draconiana (eis uma palavra que o Ricardo Couto ainda não aprendeu…)

 

E, finalmente, o momento da noite: Villas-Boas a levantar-se da cadeira de sonho:

 NOTA FINAL PARA O EVENTO: 15.

Não surpreendeu – nem nos momentos musiciais (estava à espera de ver o conjunto de Helron) – mas teve ritmo e foi bem apresentado. Pena que os jornalistas tenham ficado à porta mas aí já todos sabemos o que a casa gasta mesmo quando na sala estão uma série de ministros e de secretários de Estado e o inefável emplastro Magno.