“Somos Leixões”, o último sopro do clubismo
O que há mais no Facebook são grupos. Ou “grupes”, como se diz aqui no Porto. Mais de metade deles são para dar ao gato, outros tantos têm a ver com as quintas virtuais e jogos afins.
Há grupos que nascem, ganham pujança e tão depressa morrem. Outros, conseguem sobreviver à voragem dos dias, acelerada pelos recursos electrónicos e digitais.
É o caso do grupo “Somos Leixões“, ao qual tenho a honra de pertencer, que todos os dias me surpreende com novidades relativamente ao grande património do clube da Cruz de Paz: A MEMÓRIA.
O grupo “Somos Leixões” tem feito mais pela história do clube nos últimos dois meses que tudo o que foi feito nos últimos 50 anos. Temo é que quem de direito continue desatento a estes movimentos livres, apolíticos e verdadeiro amor clubístico. Raros e condenados.
Mas por ora vivos.
Obrigado, malta.