Vão jogar para Marte!
Confirma-se: há vida noutros planetas. Mas os únicos homens verdes desta história são os que defrontam o Barça de Pepe Guardiola.
Uma equipa muito para além de todas as outras.
Ferguson nada tinha a fazer e apenas fez o que Mourinho ensinou: tentar colocar alguma pressão inicial sobre os rapazes do Barça e depois baixar o bloco e…rezar.
O gordito conseguiu inventar um golo mas não chegou.
A máquina continuou a carburar. Paciente. Persistente. Enleante. Mortal.
Estou, como já disse aqui, um bocadinho farto desta superioridade do Barça mas não vejo maneira de isto mudar. Estes jogadores formam uma grande equipa de futebol por muito que isso custe a Luís Freitas Lobo e a alguns especialistas do futebol científico.
Não há blocos, entrelinhas, transições…quando a bola está nos pés dos jogadores do Barça. É só futebol de rua. A harmonia do caos.