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Queiroz: há Irão e não voltar

5 Abril, 2011 715 visualizações

Carlos Queiroz vai ser o selecionador do Irão!

O Gabinete de Crise do Pentágono reuniu e Obama está a preparar mais um vídeo para lançar no Youtube, preocupado com as consequências da contratação de um treinador predestinado para limpar a porcaria do mundo.

Com esta decisão que nos deixa aparentemente órfãos do antigo adjunto do senhor Ferguson, Queiroz dá também uma bofetada ao seu arqui-rival Luiz Felipe Scolari. O homem vai treinar o Irão e não propriamente o FC Bunyodkor do Ubzequistão – não sei se estão a ver a diferença…

Para quem já treinou no Japão, na África do Sul, nos Estados Unidos e até na Covilhã esta é apenas mais uma etapa numa já longa carreira, embora continue a ser recorrente ouvirmos O Professor falar dos campeonaos do mundo de sub-20 que conquistou há 20 anos, ainda com poeira do muro de Berlin.

À partida para o Irão, CQ aproveitou para dar uma bicada nos clubes de Lisboa e para elogiar o FC Porto. Lá que elogiasse o FC Porto, tudo bem. A bicada é apenas mais uma tirada sem qualquer propósito de um personagem cuja cara não corresponde às caretas que vai fazendo. CQ sofre de incontinência verbal há muito tempo e os seus amigos continuam sem lhe fazer o favor de lhe dizerem para deixar o espelho em casa.

Reparem que estamos a falar do treinador que bateu um recorde negativo de derrotas consecutivas no Real Madrid, que pouco mais conseguiu que uma Taça de Portugal talvez no melhor Sporting dos últimos 30 anos e que teve duas oportunidades na seleção nacional para terminar tirando do campo o Hugo Almeida no tal jogo com a Espanha. Repito, duas! Quem mais?

Pois é. Há um Portugal que se revê na figura de CQ, há um Portugal que se apaixonou pelo seu espírito científico, pela sua organização, pelos seus métodos, pelo seu charme. É esse mesmo Portugal que agora chora por ele. A restante maralha, onde me incluo, está-se nas tintas. CQ pode bem ir para o Irão e se lhe apetecer para a Patagónia.

Quanto aos iranianos, acho que depressa vão começar a perceber que não contrataram um treinador mas um líder religioso. Quiçá um Messias.