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João Gabriel fez ontem nova demonstração da sua utilidade para o Benfica ao denunciar em “conferência de imprensa” uma suposta campanha contra os encarnados. Está na sua luta, realizou o seu traba..." /> — ler mais..

João Gabriel fez ontem nova demonstração da sua utilidade para o Benfica ao denunciar em “conferência de imprensa” uma suposta campanha contra os encarnados. Está na sua luta, realizou o seu traba..." /> Quinta do Careca - Record

Quinta do Careca

Mea culpa, como sempre

30 Abril, 2013 0

João Gabriel fez ontem nova demonstração da sua utilidade para o Benfica ao denunciar em “conferência de imprensa” uma suposta campanha contra os encarnados. Está na sua luta, realizou o seu trabalho.

Mas as críticas feitas a Record não as confundo eu com mera propaganda, rejeito apenas aquelas que nos tentam envolver em “campanhas” que, a existirem, jamais contarão connosco.

A verdade é que Record não destacou na 1.ª página da edição de segunda-feira, como devia ter feito e como sucedeu, aliás, em ocasião recente, em que o beneficiado foi o Benfica – e por erro exclusivamente meu –, a situação irregular de Rojo no lance de que resultou o segundo golo, e a vitória, do Sporting.

Quanto a frases lamentáveis nos comentários do “direto” do FC Porto-V. Setúbal, elas foram removidas mal a direção as detetou, e o seu autor naturalmente advertido.

Ao Benfica e aos leitores, as minhas desculpas.

Passe curto, publicado na edição impressa de Record de 1 maio 2013

João Gabriel fez ontem nova demonstração da sua utilidade para o Benfica ao denunciar em “conferência de imprensa” uma suposta campanha contra os encarnados. Está na sua luta, realizou o seu trabalho.
Mas as críticas feitas a Record não as confundo eu com mera propaganda, rejeito apenas aquelas que nos tentam envolver em “campanhas” que, a existirem, jamais contarão connosco.
A verdade é que Record não destacou na 1.ª página da edição de segunda-feira, como devia ter feito e como sucedeu, aliás, em ocasião recente, em que o beneficiado foi o Benfica – e por erro exclusivamente meu – a situação irregular de Rojo no lance de que resultou o segundo golo e a vitória do Sporting.
Quanto a frases lamentáveis nos comentários do “direto” do FC Porto-V. Setúbal, elas foram removidas mal a direção as detetou, e o seu autor naturalmente advertido.
Ao Benfica e aos leitores, as minhas desculpas.

Títulos em suporte papel em queda

Vendas em banca JAN/FEV diários: CM 112 mil, JN 56, Record 46, O Jogo 18, Público 17, DN 13, i 3 mil.

Vendas em banca JAN/FEV semanários: Expresso 80 mil, Sábado 37, Visão 29, Sol 13 mil.

Quedas diários: DE 33%, i 20%, O Jogo 17%, JN 15%, Público 15%, Negócios 15%, DN 14%, Record 11%, CM 3%.

Quedas semanários: Visão 24%, Sol 21%, Sábado 12%, Expresso 2%.

Francisco Penim e Carlos Abreu Amorim: dois casos

29 Abril, 2013 0

Ninguém tem dúvidas sobre o poder da televisão para construir ou para destruir carreiras. O que causa espanto é a inabilidade que pessoas inteligentes revelam para o utilizarem em seu proveito.

Com um pequeno intervalo de tempo, testemunhei dois casos opostos. Num deles, na CM TV, Francisco Penim fez os melhores comentários que ouvi nos diversos “diretos” da caça ao homem, após o atentado da maratona de Boston: excelente domínio da palavra, total à vontade perante as câmaras, conhecimento do que falava, um desempenho perfeito.

O outro caso foi interpretado por Carlos Abreu Amorim, no discurso de apresentação da candidatura à presidência do município de Gaia: um tom exaltadíssimo, uma carga histriónica exagerada, um ar zangado, um por-favor-não-votem-em-mim-que-eu-sou-terrível.

Não me surpreendeu Penim, igual a si próprio. Já quanto a Amorim, espera-se que se tenha apenas “esquecido” de que estavam lá as câmaras, um lapso que, a repetir-se, lhe será fatal nas urnas. O sucesso de Luís Filipe Menezes prova que é a serenidade o caminho, não a gritaria.

Antena paranóica, publicado na edição impressa do CM de 27 abril 2013

Crónicas da Sabado: rendido à evidência – 3

28 Abril, 2013 0

1. Em relação a Piet-Hein, o meu sentimento é idêntico ao de muitos outros portugueses: pura inveja. Não quanto à carreira triunfante, à conta bancária por certo gorda ou às mulheres que amou, nada disso. A minha inveja é diferente, resulta simplesmente do facto de não ter feito, por falta de lembrança, de gosto pelo risco ou de oportunidade, o caminho inverso ao seu, ou seja, emigrado  em devido tempo para a Holanda. Mas apesar do meu amor pelas tulipas, pelos moinhos e pelas vacas (credo!), a verdade é que nunca compreendi a riqueza de um pequeno país – e nosso credor – que tem quase 17 milhões de habitantes encafuados num território do tamanho do Alentejo, grande parte dele abaixo do nível do mar e sem recursos naturais. Como é que Piet Hein veio cá parar é que ainda hoje me custa a entender.

2. Vai ser construído um novo hotel, uma unidade de cinco estrelas, na Herdade da Comporta, um local maravilhoso que mistura os ares do campo com praias de areia branca e mar azul. Tal como Portugal surgia como uma terra magnífica até o Criador ter tomado a decisão, generosa mas errada, de cá meter os portugueses, também a Comporta padece de contra-senso semelhante: é tudo muito bonito, o diabo é quando legiões de mosquitos deixam os arrosais à procura de carne, humana e saborosa. Passei por isso e garanto que as consequências são terríveis.

3. Afinal, não são mais impostos, o Governo recusa-se a agravar a carga fiscal – repete aquela comunicação social que abana o rabo. Mentira. Os reformados, sempre eles, e os funcionários públicos, outra vez, vão ver abatido, no subsídio que receberão em novembro, o aumento do IRS resultante de nova atualização das tabelas. Isto para já, porque a novela do corte estrutural dos 4 mil milhões de euros prossegue. E lá serão os mesmos chamados a pagar mais essa conta.

4. A Primavera Árabe tem vindo a afastar os franceses da compra de casa nos países do Magrebe, sendo agora o Algarve uma das regiões que mais poderão beneficiar com o fenómeno. Só no concelho de Loulé, a que pertencem Vilamoura e Quarteira, há cerca de dez mil (!) imóveis para vender. A dificuldade está nos graves problemas nas áreas da saúde e da segurança com que o distrito mais a sul do País se debate, e que a crise que atravessamos só poderá agravar. É velho o ditado: dá Deus nozes a quem não tem dentes.

5. Mantém-se, no Benfica, o tabu sobre a continuidade ou a saída de Jorge Jesus no final da época. O drama, estando ligado à eventual conquista do título, conta com um ingrediente de luxo: a exigência do treinador em passar a ganhar, em vez de três, quatro milhões de euros anuais. Não fora isso e já haveria contrato assinado. Na Luz, possivelmente, e no Dragão com toda a certeza.

Observador, crónica publicada na edição impressa da Sábado de 24 abril 2013. Tema de Sociedade da semana: uma entrevista de vida com Piet-Hein Bakker

O grande Manuel Fernandes

27 Abril, 2013 0

As empresas não são repartições estanques, com os seus vícios, os seus sonos e a tranquilidade que lhes oferece como falsa garantia o passado. Refletem, sim, a sociedade e a sua evolução, as suas aspirações, dúvidas e problemas, e as perspetivas que se abrem ao seu crescimento e ao futuro.

Não temos já aqui no Record uma boa dezena de jornalistas que gostaríamos de ver ainda connosco se o jornal, a imprensa, o País e o Mundo fossem hoje o que eram há 10 ou 15 anos. A realidade não se compadece com romantismos, nem sequer respeita o que seriam normais sentimentos de justiça e solidariedade. Vivemos diariamente no limite, amparamos com as próprias mãos os frágeis muros que nos separam da crueldade e do absurdo.

Deixo esta introdução para lhes dizer a seguir como compreendo, e como acho, em simultâneo, uma vergonha, o que o Sporting está a fazer a Manuel Fernandes, símbolo de um clube que perdeu, irresponsavelmente, quase todas as referências.

É fácil e popular defender uma figura como a do antigo capitão e extraordinário goleador. Difícil é arranjar disponibilidade financeira para honrar as resmas de compromissos que o Sporting contraiu de forma demagógica, pagar todas as contas e equilibrar a balança do “deve” e do “haver”. Para poder então aspirar ao objetivo maior que, refeita a imagem de honradez, se coloca a Bruno de Carvalho: a recuperação da grandeza leonina.

Do ponto de vista pessoal, estou do lado de Manuel Fernandes, que muitas vezes vi atuar e que tanto me emocionou com a sua entrega ao jogo e efetivo amor à camisola. Mas como jornalista, e também como gestor, só posso entender e aceitar a redução de cargos e de custos levada a cabo por uma direção que herdou tempos de delírio bem intencionado e de voluntarismo irrealista.

E se gigante foi o capitão, gigantesca é agora a tarefa de manter vivo o emblema que fez do grande Manel um ídolo. 

Canto direto, publicado na edição impressa de Record de 27 abril 2013

As empresas não são repartições estanques, com os seus vícios, os seus sonos e a tranquilidade que lhes oferece como falsa garantia o passado. Refletem, sim, a sociedade e a sua evolução, as suas aspirações, dúvidas e problemas, e as perspetivas que se abrem ao seu crescimento e ao futuro.
Não temos já aqui no Record uma boa dezena de nomes que gostaríamos de ver ainda connosco se o jornal, a imprensa, o País e o Mundo fossem hoje o que eram há 10 ou 15 anos. A realidade não se compadece com romantismos, nem sequer respeita o que seriam normais sentimentos de justiça e solidariedade. Vivemos diariamente no limite, amparamos com as próprias mãos os frágeis muros que nos separam da crueldade e do absurdo.
Deixo esta introdução para lhes dizer a seguir como compreendo e como acho em simultâneo uma vergonha o que o Sporting está a fazer a Manuel Fernandes, símbolo de um clube que perdeu, irresponsavelmente, quase todas as referências.
É fácil e popular defender uma figura como a do antigo capitão e extraordinário goleador. Difícil é arranjar disponibilidade financeira para honrar as resmas de compromissos que o Sporting contraiu de forma demagógica, pagar todas as contas e equilibrar a balança do “deve” e do “haver”. Para poder então aspirar ao objetivo maior que, refeita a imagem de honradez, se coloca a Bruno de Carvalho: a recuperação da grandeza leonina.
Do ponto de vista pessoal, estou do lado de Manuel Fernandes, que muitas vezes vi jogar e que tanto me emocionou com a sua entrega ao jogo e efetivo amor à camisola. Mas como jornalista, e também como gestor, só posso entender e aceitar a redução de cargos e de custos levada a cabo por uma direção que herdou tempos de delírio bem intencionado e de voluntarismo irrealista. E se gigante foi o capitão, gigantesca é agora a tarefa de manter vivo o emblema que fez do Manel um ídolo. 

Zorra Total? Tá bem, aprovo

De: MARCELO SULZ [mailto:mrkwebassessoria@gmail.com]
Enviada: quinta-feira, 25 de Abril de 2013 19:53
Assunto: ATRIZ DO ZORRA TOTAL BETH RAPOSO FAZ ENSAIO DE BIQUÍNI NA PRAIA.

Boa tarde

Segue fotos e sugestão de nota

A atriz e apresentadora Beth Raposo, mostrou toda sua boa forma e beleza em um ensaio de biquíni realizado no Rio de Janeiro. A loira foi clicada pelas lentes do fotografo da Rede Globo Patrick Brito e mostrou que além de talento, leva muito jeito como modelo. Beth que faz parte do elenco do humorístico Zorra Total é também apresentadora de um programa dominical no Rio de Janeiro.

Fotos: Patrick Brito

Divulgação: Marcelo Sulz / Mrk Web Assessoria


Só um milagre salvará o Real

25 Abril, 2013 0

Depois de não ter conseguido vencer o Borussia na fase de grupos, e de ter seguramente sorrido ao ver, na véspera, o Bayern aplicar “chapa 4” à que já foi, e não é seguro que não volte a ser a melhor equipa do Mundo, o Barcelona, esperava-se – esperava eu, pelo menos – um Real Madrid diferente em Dortmund.

Diferente em que sentido? Desde logo, na velocidade, na pressão sobre a bola. E na postura: milionários de fato de macaco, como se impunha. Depois, nomeadamente na segunda parte – após o fortuito golo do empate, obtido mesmo antes do intervalo –, esperava uma atitude de contenção, de preenchimento do meio-campo e de poucos riscos no ataque. Resumindo: de “autocarro” estacionado à entrada da área.

Certo que o Real é o Real e não pode dar-se a essas “humilhações” estratégicas. Mas o resultado do à vontade e até de alguma sobranceria está à vista: fora da final pela terceira época consecutiva – se Mourinho e a sua boa estrela não conseguirem o milagre.

Como madridista, tenho essa fé, embora nesta fase da vida já acredite menos naquilo que a razão não admite.

Passe curto, publicado na edição impressa de Record de 26 abril 2013 

D epois de não ter conseguido vencer o Borussia na fase de grupos, e de ter seguramente sorrido ao ver, na véspera, o Bayern aplicar “chapa 4” à que já foi, e não é seguro que não volte a ser a melhor equipa do Mundo, o Barcelona, esperava-se – esperava eu, pelo menos – um Real Madrid diferente em Dortmund.
Diferente em que sentido? Desde logo, na velocidade, na pressão sobre a bola. E na atitude: milionários de fato de macaco, como se impunha. Depois, nomeadamente na segunda parte – após o fortuito golo do empate, obtido mesmo antes do intervalo –, uma postura de contenção e de preenchimento do meio-campo, de poucos riscos no ataque e de “autocarro” estacionado à entrada da área.
Certo que o Real é o Real e não pode dar-se a essas “humilhações” estratégicas. Mas o resultado do à vontade e até de alguma sobranceria está à vista: fora da final pela terceira época consecutiva – se Mourinho e a sua boa estrela não conseguirem o milagre. Como madridista tenho essa fé, embora nesta fase da vida já acredite menos naquilo que a razão não admite.Passe curto

Ganhei!!!

24 Abril, 2013 0

—–Original Message—–

From: Manuel Paco ( Vice President ) [mailto:info@loterianacional.com] 

Sent: segunda-feira, 22 de Abril de 2013 15:35
Subject: Vocк ganhou Ђ985,970.00

Atenзгo,

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e envirlo por de ocaso seguro fax agent: 0034 917 903 895

Manuel Paco

(Vice-Presidente)

Está um russo a aprender… português

23 Abril, 2013 0

 

Hoje gostava de abordar a arbitragem e o exageradíssimo “conceito largo” de João Capela no dérbi, bem como o letal pragmatismo do Benfica e a exibição promissora do Sporting, esta prejudicada ainda por algum défice de agressividade – cinco faltas em 90 e tal minutos é proeza de Guinness –, mas não resisto a comentar, antes, uma notícia da edição de ontem de Record.

Trata-se de um exemplo que nos chega, uma vez mais, do FC Porto: Marat Izmailov está não só a ser acompanhado por psicólogos como, finalmente, a… aprender português!

Este “pormenor” diz muito sobre aquilo que é a organização do futebol portista, mas diz ainda mais sobre o absurdo destrambelho que dominou os últimos anos da gestão sportinguista.

Contratar um jogador russo para falar com ele em “inglês” ao longo de cinco anos – e calcula-se o nível linguístico dessa comunicação… – sem cuidar também da sua integração social num país tão diferente, foi ato de uma incúria que explica por si só as razões que conduziram o Sporting à atual situação. Herança terrível a de Bruno de Carvalho…

Hoje gostava de abordar a arbitragem e o exageradíssimo “conceito largo” de João Capela no dérbi, bem como o pragmatismo do Benfica e a exibição promissora do Sporting, esta prejudicada também por algum défice de agressividade – cinco faltas em 90 e tal minutos é proeza de Guinness –, mas não resisto a comentar, antes, uma notícia da edição de ontem de Record.

Passe curto, publicado na edição impressa de Record de 23 abril 2013

Trata-se de um exemplo que nos chega, uma vez mais, do FC Porto: Marat Izmailov está não só a ser acompanhado por psicólogos como, finalmente, a… aprender português!