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AlexandrePais no Twitter Preparem-se que esta é boa. O vice-presidente do grupo parlamentar do PS, o deputado Ricardo Rodrigues, deu uma “entrevista dura” à Sábado” mas…  ..." /> Quinta do Careca - Record

Quinta do Careca

Deputado do PS confisca gravadores dos jornalistas da “Sábado”!

30 Abril, 2010 0

Alexandre Pais AlexandrePais no Twitter

Preparem-se que esta é boa.

O vice-presidente do grupo parlamentar do PS, o deputado Ricardo Rodrigues, deu uma “entrevista dura” à Sábado” mas… 

…não gostou das perguntas e foi resmungando. Até que, a dada altura, irritado, levantou-se e saiu… levando com ele os gravadores dos jornalistas!  

Esqueceu-se, contudo, do mais importante: não levou também a câmara que filmava a cena, que a “Sábado” irá colocar no seu site…

…logo que esteja editada.

Não percam!

Elevador da Glória (14)

A SUBIR

João Soares
Não alcançou o nível oratório que distinguia o pai, nem teve a originalidade do texto de Aguiar Branco, mas construiu o discurso mais realista e mais sólido da sessão comemorativa do 25 de Abril, na Assembleia da República.

Miguel Pinheiro
Em 6 anos, a “Sábado” conseguiu implantar-se no mercado graças ao trabalho da pequena e qualificada equipa de jornalistas que lidera. A noção exata da informação que os leitores querem encontrar é a chave do seu êxito.

Pedro Passos Coelho
Manteve-se na ribalta da atualidade política ao tirar da cartola um apoio ao Governo, o que revelou o seu sentido e Estado e deixou a nu a fragilidade do Executivo. Ângelo Correia está a trabalhar bem. Sósia, Sócrates já tem.

A DESCER

António Serrano
Ser ministro e não surgir nos telejornais a dar sinal de importância é algo que a lusa vaidade não permite. E lá veio o titular das Obras Públicas prometer continuar a saga faraónica, como se isso dependesse da sua vontade.

Elevador da Glória, publicado na edição impressa de Record de 1 maio 2010

Cofina é o maior editor português

Nos primeiros dois meses deste ano, os títulos da Cofina Media – em que Record se integra – ultrapassaram os da Controlinveste em número global de exemplares vendidos, tendo crescido cerca de 56 mil exemplares em relação ao mesmo período de 2009.

O grupo de Joaquim Oliveira, que perdeu 2,8 milhões de exemplares no bimestre, passou assim para o de Paulo Fernandes a condição de maior editor português, com 2,5 milhões de cópias de vantagem, e um total de 13,58 milhões em janeiro e fevereiro, o que corresponde a vendas médias superiores a 230 mil exemplares diários.

No conjunto de todos os títulos, registou-se uma quebra de 3,86 milhões de exemplares, cerca de 65.500 por dia… uma calamidade!

                          Ano                Share
Grupo editorial

     2009

    2010 2009 2010
Cofina Media 13.526.168 13.582.714 28% 31%
Controlinveste 13.847.900 11.020.847 29% 25%
Impala 5.222.150 4.764.416 11% 11%
Impresa 4.571.885 4.382.135 10% 10%
Sonae.com 2.444.440 1.886.914 5% 4%
Outros Regionais 1.946.289 1.774.530 4% 4%
Megafin 939.080 877.028 2% 2%
Sojormedia 519.011 1.161.808 1% 3%
ST&SF 708.697 677.545 1% 2%
MCE 709.159 617.626 1% 1%
Outros 490.171 537.041 1% 1%
O Sol 397.099 548.984 1% 1%
Motorpress 456.922 385.546 1% 1%
Outros Sectorial 452.660 69.156 1% 0%
Baleska Press 207.696 226.286 0% 1%
Entusiasmo Media 207.981 191.175 0% 0%
Presspeople 166.636 214.884 0% 0%
RBA 197.117 163.498 0% 0%
Edições Plural 216.486 138.563 0% 0%
H.Bauer 168.404 146.796 0% 0%
Vicra 126.500 128.596 0% 0%
Goody 81.781 97.634 0% 0%
GrupoV 83.497 83.627 0% 0%
Fresta Corporation   160.192 0% 0%
Multipublicações 57.190 70.985 0% 0%
Alto Astral 37.876 41.624 0% 0%
Dacosta 19.160 17.766 0% 0%
PBLUE 27.319   0% 0%
Wormedia 10.948 10.220 0% 0%
Bolina 0 0 0% 0%
Transjornal 0   0% 0%
Felicitas 0 0 0% 0%
Grand Total 47.840.222 43.978.136 100% 100%

O cavaleiro da triste figura não pára na sua perseguição

Depois da ridicularia da camisola sem mangas ao lado de Nené, o jornalista Norberto Santos descobriu-me agora em mais uma linda figura, só que desta vez vestido por… Nanni Strada!

O incrível documento, de Fevereiro de 1988, foi reproduzido da revista “Jornal do Ténis” – hoje um suplemento de Record, veja-se o que é a vida… – e aqui fica para consolo dos meus inimigos.

Falta só acrescentar que o match a que assistíamos, uma exibição maravilhosa de Jimmy Connors e Yannick Noah, esse sim, não me sai da memória. Ter visto jogar o mito Jimmy Connors, ao vivo e a cores, é um dos prazeres que a vida me proporcionou.

Jorge Sampaio e Luís Figo na Jordânia

Luis Figo visita Jordânia enquanto Embaixador da Boa Vontade Contra a Tuberculose

FUNDAÇÃO LUÍS FIGO EM MAIS UMA ACÇÃO CONTRA A TUBERCULOSE

Luís Figo, Embaixador da Boa Vontade Contra a Tuberculose, visita hoje a Jordânia, no âmbito da iniciativa STOP TB PARTNERSHIP da Organização Mundial de Saúde. Marca também presença nesta iniciativa, Jorge Sampaio, Enviado Especial das Nações Unidas para a Luta Contra a Tuberculose.

Com o objectivo de sensibilizar crianças e jovens para os perigos deste vírus, esta visita à Jordânia procura também divulgar o sucesso alcançado por este país, onde a taxa de incidência da doença está entre as mais baixas do Médio Oriente. De tal forma que as políticas de erradicação desta doença na Jordânia são actualmente um exemplo para os países vizinhos.

Jorge Sampaio, Luís Figo e restante comitiva irão visitar uma Aldeia SOS e o Hospital Mafraq MDR-TB, numa deslocação que irá proporcionar a oportunidade de conhecer a realidade local e sensibilizar a população através da entrega do livro de banda-desenhada «Luís Figo and the World Tuberculosis Team». Lançado com o apoio da Fundação Luís Figo, este livro, no qual Luís Figo é protagonista, dá dicas e conselhos sobre a prevenção da tuberculose.

Mourinho, o psicólogo de pacotilha

29 Abril, 2010 0

Tinha de ser José Mourinho a cumprir o sonho do veteraníssimo (36 anos) Javier Zanetti: voltar a jogar uma final europeia, 12 anos depois de ter conquistado o último título europeu do Inter, a Taça UEFA. A partida decisiva realizou-se em 1998, no Parque dos Príncipes, em Paris, e a equipa de Milão venceu a Lazio, por 3-0, com golos de Zamorano, Ronaldo e… Zanetti.

Mourinho consegue assim a sua terceira final europeia e a nona do Inter, quinta da Taça/Liga dos Campeões – com duas vitórias, uma em 1963-64, sobre o Real Madrid, e outra, na época seguinte, sobre o Benfica –, depois de duas lições tácticas nos desafios frente ao Barça, ambas abençoadas pela sua boa estrela, sim, porque se não há campeões sem sorte, sorte é o que nunca tem faltado ao Speciale.

O jogo da consagração, marcado para 22 de Maio, no Santiago Bernabéu, tem ainda outras curiosidades, como a de ser a segunda final em que o Inter vai encontrar uma equipa alemã – em 1996-97, perdeu a Taça UEFA para o Schalke 04, que o derrotou, no desempate por penáltis, no próprio estádio de San Siro… – ou de Mourinho ir defrontar, em Madrid, o Bayern de Munique, treinado por Louis Van Gaal, o técnico que substituiu Bobby Robson no Barcelona e com quem o português chegou a trabalhar.

Mas o êxito de ontem teve uma componente psicológica fortíssima, com Mourinho também aí ao seu melhor nível – a presença de Luís Figo no banco, com todos os assobios que sobre ele recaíram, constituiu uma provocação insuportável para os da casa –, levando até o presidente Joan Laporta a jogar o seu jogo, classificando-o de “psicólogo de pacotilha”. Pois.

O”happening” foi igualmente aquele que se esperava, com José Mourinho a terminar a sua “performance” a correr pelo relvado, de dedo espetado, oferecendo a Florentino Pérez o bilhete postal que faltava para acabar com as últimas resistências e contratar o único homem que parece ser capaz de pôr os madridistas a rentabilizar o investimento. Afinal, a perfeição existe.

Minuto 0, publicado na edição impressa de Record de 29 abril 2010

Não é o meu “segundo clube” mas é o Benfica e isso basta

28 Abril, 2010 0

Um leitor deste blog fez o comentário que se segue, deixando uma insinuação como se de realidade se tratasse. Como faz um comentário pessoal, poderia não o ter publicado, mas faço-o apenas para lhe dar uma resposta. Vamos por partes, este é o comentário:

“O clube de coração do sr. Alexandre Pais viu a sua descida consumada. É normal que neste momento não esteja com vontade de falar de futebol nacional.

Mas eu, se não me engano, na revista especial do centenário do SL Benfica, o sr. Alexandre disse que o seu segundo clube é o SL Benfica. Então alegre-se, que esta época ainda temos o campeonato para festejar :)”

E esta é a resposta:

Como o meu cartão de sócio de 54 anos, a condição de antigo atleta do clube e quatro anos (e 200 edições!) como diretor do “Jornal do Belenenses” não podem deixar dúvidas quanto à minha simpatia clubística, há leitores que tentam agora, através da procura de um “segundo clube”, conotar-me ora com o Benfica, ora com o Sporting.

Este leitor, jorgen80, aproveita até para referir um texto meu, de há seis anos, a abrir a revista com que Record assinalou os 100 anos do Benfica, texto em que terei escrito que “o meu segundo clube é o SL Benfica”. Não escrevi, obviamente.

O que fiz foi enaltecer a importância do despertar da grandeza do futebol encarnado num país pobre e ignorado. E salientar o impacto que em mim tiveram êxitos desportivos de que julgava arredados os clubes portugueses. E rebuscar ainda nos confins da memória, o primeiro jogo a que assisti, no dealbar da década de 50, um Benfica-Estoril, no Campo das Amoreiras, em Lisboa.

Poderia, com a mesma emoção e destacando outras recordações, escrever um artigo semelhante sobre o Sporting, clube da minha mulher, das minhas filhas mais novas (as mais velhas são também do Belenenses), do meu sogro e de um dos meus dois tios (o outro, o que me levou às Amoreiras, era do Benfica); sobre o FC Porto, que desde cedo me marcou, ainda nas Salésias, com as homenagens a Pepe; sobre o Vitória de Setúbal, em cujo campo vi inúmeros jogos nos tempos gloriosos dos manos Graça, de JJ e de Conceição; ou sobre o Atlético, o “segundo clube” de Matateu e “representado”, na redação de Record pelo Luís Avelãs, que está aqui mesmo agora a passar por mim…

Quanto à descida de divisão do Belenenses, quero só acrescentar que tenho seis décadas de futebol em cima e há muito que não me deixo levar por paixões. E se escrever é a minha profissão, era o que faltava que algum episódio desportivo, fosse ele qual fosse, me fizesse ter menos vontade de escrever.

E para que não restem dúvidas sobre o que de facto escrevi em 2004, aqui lhes deixo a página em causa da revista do Centenário, com a renovada vénia ao Benfica. E pela qual me fico.

Lisboa fez justiça ao arquiteto Nuno Teotónio Pereira

Arquitecto Nuno Teotónio Pereira recebeu Medalha de Mérito Municipal, Grau Ouro, da CM Lisboa

Foram muitos os amigos, colegas e admiradores do arquitecto Nuno Teotónio Pereira que, no dia 27 de Abril, assistiram, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, à cerimónia da entrega ao ilustre cidadão, pelas mãos do presidente da Câmara, da maior distinção municipal.

Perante um Salão Nobre dos Paços do Concelho repleto de familiares, amigos, colegas, discípulos e admiradores – para além de diversos membros da Vereação lisboeta e da presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, Simonetta Luz Afonso – o arquitecto Nuno Teotónio Pereira recebeu das mãos de António Costa, presidente da CML, a maior distinção municipal (a medalha de Mérito Municipal, Grau Ouro), assim se concretizando a deliberação camarária de 3 de Março passado. A cerimónia – que, a pedido do homenageado, se pretendia tão discreta quanto possível -decorreu no dia 27 de Abril, precisamente 36 anos depois da sua libertação, na sequência da Revolução de 25 de Abril de 1974, do presídio de Caxias, onde se encontrava na qualidade de preso político às ordens da PIDE-DGS.

Depois da exibição de um documentário biográfico sobre o homenageado, produzido pela Videoteca Municipal, João Belo Rodeia, que preside à Ordem dos Arquitectos, evocou o exemplo do arquitecto Nuno Teotónio Pereira, que considerou ser “um dos mais paradigmáticos arquitectos portugueses e uma das mais destacadas personalidades da Arquitectura”, e apodando o seu atelier de “verdadeira escola”. Tendo recordado alguns dos principais trabalhos que catapultaram a obra do arquitecto Teotónio Pereira para o conhecimento público, o responsável pela Ordem dos Arquitectos aludiu também à “dimensão cívica imparável” do distinguido, hoje com 88 anos, quer na promoção do associativismo dos seus pares, quer como pioneiro das causas ambientais, quer na promoção de uma arquitectura humanizada e de um urbanismo social, quer, ainda, na intervenção política, destacando-se em todas estas dimensões da sua actividade como um cidadão “inconformado e generoso”.

Depois de receber das mãos do presidente da Câmara, António Costa, a Medalha com que foi distinguido, o arquitecto Nuno Teotónio Pereira agradeceu a homenagem, “não porque sentisse o merecimento mas com o orgulho que é o orgulho por Lisboa – uma das mais belas cidades do mundo”. O homenageado confidenciou ter sido ainda na infância, durante longos passeios pelos bairros da cidade, na companhia do pai, que aprendeu a amar Lisboa. Depois, recordou, já quando estudante de Arquitectura na Faculdade de Belas Artes, teve ocasião de aprofundar esse amor em novos passeios, tendo por guia os diferentes fascículos das “Peregrinações Por Lisboa”, de Norberto Araújo. Não mais deixou de acompanhar a grande produção de estudos dedicados à História de Lisboa, tradição que se mantém na actualidade com a edição de novos e qualificados títulos, conforme regista com agrado (de facto, Lisboa é exemplo único no Mundo enquanto fértil fonte da historiografia, levando à autonomia da disciplina da História que é a Olisipografia).

O arquitecto teve ainda ensejo de lembrar a extensa colaboração que manteve com a Câmara Municipal de Lisboa ao longo da sua vida profissional, sempre com o intuito de “tornar a cidade mais rica”. Nuno teotónio Pereira terminou constatando que “estamos hoje perante uma Câmara decidida a levar por diante o que falta à cidade, como o Plano Local de Habitação, a reabilitação urbana e o repovoamento da cidade, para que Lisboa seja ainda mais bonita”. No final, o arquitecto ofereceu ao presidente da Câmara, António Costa, uma colecção de artigos e outros trabalhos escritos de sua autoria que se conservam inéditos.

A encerrar a cerimónia, o presidente da CML, António Costa, justificou a atribuição da Medalha de Mérito Municipal, Grau Ouro, a “este arquitecto tão premiado e homenageado” pela simples constatação de que lhe “faltava esta distinção, como um grande e merecido agradecimento da cidade”. António Costa referiu-se à Arquitectura como “a arte mais presente na nossa vida quotidiana” para, depois de evocar alguns dos trabalhos mais emblemáticos do arquitecto agraciado espalhados pela cidade, sentenciar que a Arquitectura “hoje é melhor e nela está a marca de Nuno Teotónio Pereira, que, com o seu trabalho, deixou a cidade mais rica e mais bonita”. Para além dessa marca profissional, o autarca aludiu ainda a outras relevantes intervenções cívicas de Nuno Teotónio Pereira, nas áreas do associativismo, das inquietações sociais e humanistas nos campos da Arquitectura e do Urbanismo e da luta política pela Liberdade.

Com a colecção de escritos inéditos de Teotónio Pereira na mão, oferecidos pelo autor, António Costa asseverou que a Câmara não deixará de patrocionar a sua edição – o que foi acolhido com satisfação por todos os presentes dado que, para lá de acto de justo merecimento, a voz sábia de Nuno Teotónio Pereira continua suscitando o maior interesse.

Saiba mais sobre o percurso do arquitecto Nuno Teotónio Pereira, que foi presidente da Associação dos Arquitectos Portugueses e do Colégio dos Arquitectos da Europa e distinguido com alguns dos mais prestigiados prémios de Arquitectura, consultando as páginas do Núcleio de Arquitectura e Urbbanismo do LNEC:

http://www-ext.lnec.pt/LNEC/DED/NA/arq/ntp/p-ntp.htm
http://www-ext.lnec.pt/LNEC/DED/NA/arq/ntp/prjobr/prjobr.htm

Divisão de Comunicação e Imagem  
Câmara Municipal de Lisboa

Record Online ultrapassou pela primeira vez 3 milhões de pageviews num único dia

26 Abril, 2010 0

A edição online de Record não pára de bater os seus próprios máximos. Das 0 às 24 horas do último domingo, 25 de abril, o nosso site alcançou o maior número de pageviews desde a sua fundação, há 11 anos: 3.127.529. Esse resultado bate por mais de 170 mil páginas vistas o recorde anterior, que era de 2.949.894 e havia sido obtido já este ano, a 28 de Fevereiro. O terceiro dia com mais pageviews é agora o 30 de junho do ano passado, com 2.907.213.

Em termos mensais, julho de 2009 mantém-se como o melhor mês de sempre, com um acumulado de 75.624.424 páginas vistas, surgindo a seguir dois meses já de 2010, janeiro, com 69.682.140, e março, com 68.758.295.

Este ano tem sido, aliás, fértil em novos máximos, como é o caso das notícias mais lidas no Record Online, com os três lugares do pódio a serem preenchidos apenas em mês e meio: a 28 de fevereiro, com o Sporting-FC Porto (3-0), passámos pela primeira vez o meio milhar de leitores de um único texto num único dia, com 528.596, número de que nos aproximámos de novo a 13 de abril corrente, ao longo do “direto” do Benfica-Sporting (2-0), atingindo 520.491 leitores. A terceira marca foi obtida com o Marselha-Benfica (1-2) de 18 de março: 438.075.

Quanto a notícias mais comentadas, tivemos este mês, no dia 8, o Liverpool-Benfica (4-1), com 2.042, e no dia seguinte “Pinto da Costa: Não vamos ganhar o campeonato dos túneis”, com 2.185, continuando o primeiro lugar de sempre a corresponder ao Sporting-Benfica (1-1), de 21 de março de 2009, com 2.256 comentários.

Quase todos os jornalistas de Record estão na base destes resultados, em especial os que se dedicam em exclusividade à edição online. Mas gostaria de salientar aqui o papel de coordenação do subdiretor Bernardo Ribeiro, a liderança executiva diária do editor-chefe adjunto da direção Luís Pedro Sousa, o trabalho fundamental de relançamento do site levado a cabo em 2009 pelo editor-chefe Luís Avelãs, e a paciência (de 11 anos!) do homem que prepara o “dia seguinte”, o editor-chefe Luís Óscar. Não fosse o Bernardo e eu diria que o Record Online era um sucesso… de Luíses!

Parabéns a todos, obrigado aos nossos leitores, e nada de comemorações: temos mais um recorde para bater por estes dias…

PS: Olá, Lisboa, outra vez!…