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    Daughter é a nova confirmação do Optimus Alive’14. A banda oriunda de Londres irá atuar no palco Heineken dia 12 de julho, ultimo dia do festival. A doce voz de Elena Tonra, acompanhada por Ig..." /> Lado B - Record

Lado B

Olha mais novidades no Alive!

31 Janeiro, 2014 0

 

 

Daughter é a nova confirmação do Optimus Alive’14. A banda oriunda de Londres irá atuar no palco Heineken dia 12 de julho, ultimo dia do festival. A doce voz de Elena Tonra, acompanhada por Igor Haefeli, na guitarra, e Remi Aguilell, na bateria, traz ao Passeio Marítimo de Algés o seu primeiro longa-duração, “If You Leave”, editado em março de 2013.

No ano de lançamento do seu disco de estreia os Daughter foram convidados a abrir alguns concertos para bandas como The National e Sigur Rós e contaram com duas atuações no conhecido Festival Glastonbury.

Os dois EPs, lançados anteriormente a “If You Leave”, tiverem uma forte recepção do público e da crítica, alavancando o reconhecimento do talento do grupo neste primeiro disco.

O Optimus Alive'14 tem data marcada para 10, 11 e 12 de julho, no Passeio Marítimo de Algés. Os bilhetes do festival já se encontram à venda nos locais habituais.

Artistas já confirmados: Arctic Monkeys, Bastille, Buraka Som Sistema, Caribou, Chet Faker, Chromeo, Daughter, Interpol, Imagine Dragons, MGMT, Poliça, The 1975, The Black Keys e The Lumineers. 

Bastille no Alive

30 Janeiro, 2014 0

 

Os britânicos Bastille são a nova confirmação do Optimus Alive'14. A banda irá atuar pela primeira vez em Portugal, dia 12 de julho, no Palco Optimus. Nesta primeira apresentação em solo português o grupo liderado por Daniel Smith irá dar a conhecer o seu primeiro registo de estúdio, “Bad Blood”, editado em março de 2013.

Apesar da curta carreira os Bastille já atingiram resultados históricos com o disco de estreia. No ano do seu lançamento, “Bad Blood” entrou diretamente para número um do TOP britânico, recebeu o Disco de Platina em Inglaterra e vendeu mais de dois milhões de cópias em todo o mundo. O primeiro registo de estúdio do grupo foi o álbum mais ouvido online e o que contou com mais downloads.

O novo ano começa bem para os Bastille que acabam de ser nomeados para os reconhecidos prémios ingleses BRIT Awards, em quatro categorias, Melhor Artista Revelação, Melhor Banda, Melhor Álbum e Melhor Single, com “Pompeii”, respetivamente.

O Optimus Alive'14 tem data marcada para 10, 11 e 12 de julho, no Passeio Marítimo de Algés. Os bilhetes do festival já se encontram à venda nos locais habituais.

Artistas já confirmados: Arctic Monkeys, Bastille, Buraka Som Sistema, Caribou, Chet Faker, Chromeo, Interpol, Imagine Dragons, MGMT, Poliça, The 1975, The Black Keys e The Lumineers. 

A medalhar

28 Janeiro, 2014 0

OURO

André Gomes – O valor está lá e já foi demonstrado a espaços, tanto na equipa A como na B. A ausência de oportunidades na Luz deve levá-lo a partir para outras paragens, num negócio só possível pela intervenção de Jorge Mendes. Merece mais minutos. Que os aproveite.

PRATA

Rui Pedro Soares – Não ceder à tentação da saída mais fácil nos tempos que correm é digno de elogio. Quando se presencia o trabalho e se vê que é bem feito deve insistir-se. Há mudanças que nada trazem de bom. Merece sorte.

BRONZE

William Carvalho – Rendimento de uma época excelente vai dar-lhe direito a receber um prémio de 60 mil euros. Pode parecer pouco no mundo do futebol mas é significativo para um jovem futebolista com futuro muito promissor pela frente.

LATA

Mário Figueiredo – A Liga de Clubes é uma pálida imagem da instituição que já foi. O que herdou de Fernando Gomes não foi a manta de retalhos que não consegue, sequer, começar dois jogos ao mesmo tempo.

Portishead no Marés Vivas!

23 Janeiro, 2014 0

Para além dos recém anunciados Skrillex e The Prodigy, surgem agora no cartaz do Marés Vivas 2014 os Portishead, com subida ao Palco MEO marcada para 19 de julho. Na edição deste ano fica assim previsto um concerto recheado das melodias etéreas, introspetivas e inspiradoras a que os Portishead já habituaram legiões de fãs um pouco por todo o mundo.

Com nome imputado à cidade da Costa Ocidental de Bristol, onde o fundador da banda – Geoff Barrow – cresceu, os Portishead surgiram em 1991 e distinguiram-se por um estilo musical inconfundível, patente desde logo no primeiro álbum, lançado em 1994 e no ano a seguir premiado: Dummy. O segundo álbum, intitulado Portishead, surge em 1997 como o trabalho de maturidade da banda, ao qual se seguiram outros com igual impacto, caso do tema Chase the Tear, mais recente, cujo retorno reverteu a favor da Amnistia Internacional.  

Entre 17 e 19 de julho de 2014, o Marés Vivas irá contar novamente com três palcos destinados aos projetos de maior referência a nível internacional, aos novos e aos talentos nacionais de sempre. Com uma localização privilegiada, emoldurada pela vista do Cabedelo, em Vila Nova de Gaia, o Marés Vivas concilia de forma equilibrada o enquadramento natural em que se insere e o cartaz de ano para ano com pesos musicais sucessivos.  

Os bilhetes para o podem ser adquiridos na Ticketline, no Blueticket e nos restantes locais habituais pelos seguintes valores:  

Bilhete Diário – 30.00 €;

Passe Geral – 60.00 € / 50.00 € em pré-venda até 31 de janeiro;

Passe Geral VIP – 150.00 €.

The 1975 no Alive

22 Janeiro, 2014 0

Os britânicos The 1975 são a nova confirmação do Optimus Alive’14. A banda irá estrear-se em Portugal dia 10 de julho no palco Heineken, onde apresentará em primeira mão o álbum de estreia lançado em setembro do último ano. O disco foi produzido por Mike Crossey, responsável por discos de bandas como Arctic Monkeys e Foals, e teve entrada direta para número um do Top britânico.

Considerados pelo reconhecido jornal The Guardian como uma das promessas da nova geração, os The 1975 já conquistaram uma fiel legião de fãs por todo o mundo. No ano em que se estreiam em Portugal, com um concerto único no Optimus Alive, o grupo promete o lançamento de novos temas, como é o caso do single “Settle Down”, que será apresentado dia 24 de fevereiro.

A banda nasceu em 2002 e é formada por Matthew Healey (vocalista e guitarrista), Adam Hann (guitarrista), Ross MacDonald (baixista) e George Daniel (baterista).

O Optimus Alive'14 tem data marcada para 10, 11 e 12 de julho, no Passeio Marítimo de Algés. Os bilhetes do festival já se encontram à venda nos locais habituais.

Artistas já confirmados: Arctic Monkeys, Buraka Som Sistema, Caribou, Chet Faker, Chromeo, Interpol, Imagine Dragons, MGMT, Poliça, The 1975, The Black Keys e The Lumineers.

 


Parabéns Cristiano

20 Janeiro, 2014 0

É um vídeo tirado ao calhas do You tube, com golos atrás de golos do melhor jogador português de todos os tempos. Portugal merece alegrias assim.

Escreve o leitor David Pereira

16 Janeiro, 2014 0

É uma excelente colaboração de um leitor e por isso resolvi publicá-la no meu blog após a devida autorização. O jovem David Pereira, de 21 anos, estudante universitário, alerta-nos para factos importantes do futebol juvenil. Posso confirmá-los. Leiam, vale a pena.


O PROBLEMÁTICO FUTEBOL DE 7

Antes dos jovens se lançarem no futebol de 11, no escalão de iniciados, na maioria das associações de futebol do nosso país, infantis e benjamins, atletas com idade inferior a treze anos, evoluem no futebol de 7.

O tempo de jogo, as medidas dos campos e as balizas são mais reduzidas, o que é expectável. Nos benjamins, cada treinador pode pedir um minuto de desconto de tempo por parte, e nos infantis, há a particularidade de existir a lei do fora-de-jogo, apenas a partir da linha limite da área de grande penalidade.

As ideias-chave, devido ao tipo de intervenientes, são a pedagogia e a tolerância. Por norma, evita-se a amostragem de cartões, explicando-se às crianças o que fizeram de errado e que consequências isso poderia ter. Bandeirolas de canto podem ser substituídas por cones e algumas marcas no campo poderão estar a amarelo ou a tracejado, entre outros aspetos.

No entanto, a palavra negócio começa a estar bem presente em dirigentes mais empreendedores. As equipas B permitem que um clube possa ter, por exemplo, mais de oito equipas com atletas com idade inferior a treze anos, e claro, em muitos dos casos, os pais das crianças pagam mensalidades.

Em vários casos, pouco importa se joga bem, se joga mal, se vai ou não aos treinos, quem paga tem direito a jogar. Por vezes, mesmo no mesmo escalão, a diferença de qualidade de uma equipa A para uma equipa B é da noite para o dia. Nos «às», jogam os melhores, os «bês» são por vezes formações… comerciais. E se infantis e benjamins têm competição oficial e pagam para estar incluídos nessa competição, a margem de lucro em traquinas e petizes é estrondosa.

Outro fator a ter em conta é a ausência de policiamento. Teoricamente, quando se lida com idades tão jovens e um futebol que deveria ter como prioridade e quase exclusiva preocupação a formação, isso faz sentido. Mas na prática não acontece, e os árbitros são os principais visados. Os pais (e mães) com filhos destas idades tão jovens são os que sentem mais o jogo, os que não perdoam qualquer queda do progenitor que não culmine no assinalamento de uma falta, os que mais incentivam os filhos a serem violentos e a terem falta de fair play.  Os treinadores, por norma, porque não se limitam a querer formar, e também querem ganhar, não têm problemas em exprimir o seu descontentamento de forma efusiva.

É necessária coragem para assinalar uma grande penalidade ou expulsar alguém quando se sabe que no caminho para o balneário, no intervalo ou após o jogo, sem o acompanhamento de polícia, se vai passar por entre adeptos afetos às duas equipas. É triste, mas na melhor das hipóteses, nesse trajeto campo/balneário, só se ouve uns insultos. E agora, voltando às leis de jogo, pensem que um só árbitro tem o dever de estar atento a faltas, bolas dentro ou fora e… foras-de-jogo. O mais difícil é não ser contestado.

A falta de civismo estende-se aos jogadores, claro. Apesar da tenra idade, por exemplos dos ídolos ou por incentivo de pais ou técnicos, a atitude de quem está a ganhar não é a mesma de quem está a perder. As perdas de tempo são presença assídua nestes jogos. Do nada, quem se encontra em vantagem passa a perguntar muito frequentemente quando pode cobrar um pontapé de baliza, de canto ou lançamento, em vez de o fazer logo. Do nada, as crianças aparecem com as botas desabotoadas e pedem ao árbitro para as abotoar. Do nada, os guarda-redes levam imenso tempo para ir buscar a bola antes de um pontapé de baliza.

É claro que o futebol de 7 não tem espaço nas capas dos jornais, mas em toda a sua estruturação necessita urgentemente de uma discussão mediática. Está-se a caminhar na direção errada. 

Amanhã é outro dia

15 Janeiro, 2014 0

 

Os dias obrigam-nos a isto. Begin the end. Grande canção dos Placebo no melhor disco deles nos últimos anos.

Evitar o pior de nós

10 Janeiro, 2014 0

Se em casos como o do filho de Carlos Martins vimos no futebol uma face de solidariedade que não deixará de tocar o mais empedernido, infelizmente, são muitos os momentos em que o jogo da bola tolda o cérebro e o clubismo leva a melhor sobre a educação e a presença de espírito. No dia seguinte ao enterro de Eusébio a saga dos cachecóis nas redes sociais foi um bom exemplo de como uma só imagem, sem informação, sem legenda, sem nada que pudesse levar a saber o que ali se passava, levantou em muitos que a viram as piores dúvidas e levou a interpretações do pior mau gosto de ambos os lados da barricada. Foram precisas poucas horas para que a morte de uma pessoa que diz muito a tantos portugueses e aos outro merece pelo menos respeito, para que o verniz estalasse e se dissesse o pior sobre os emblemas vermelho e verde sem ponta de razão. O comunicado certeiro vindo da Luz fez corar de vergonha muita gente.

Na jornada que arranca hoje far-se-á novo teste de civismo. O dérbi do Minho será o primeiro. Entre duas claques que não se podem ver e o ódio semeado pelos respetivos dirigentes, o Sp. Braga-Vitória de Guimarães tem demasiadas vezes episódios tristes. Um comportamento decente na homenagem a Eusébio e mais ainda durante todo o jogo refrescaria a fé num futebol melhor e até neste 2014 que vai assistir à primeira jornada de Liga.

A coisa segue-se no Estoril. Saberão as claques leoninas demonstrar o mesmo respeito exibido por Bruno de Carvalho e toda a estrutura do Sporting, exemplar na forma como estiveram presentes no adeus ao Pantera Negra, apesar das relações difíceis entre os dois clubes e o sabido desaguisado em redor do craque? É legítimo acreditar que sim, apesar de serem muitos os que aproveitam os fins de semana para libertar a bílis que guardam perante um país que os maltrata. Essa, diga-se, devia ser usada noutros locais e em circunstâncias diferentes, mas essas são contas de outro rosário.

No clássico há quem espere o pior. Há até quem mande calar os adeptos, como se as reações das massas fossem coordenadas por ordens de serviço vindas de cima. É óbvio que Pinto da Costa e restante séquito saberão portar-se à altura. Bonito seria que os homens de Madureira fizessem o mesmo. Seria uma estalada de luva branca em quem teme e até deseje a arruaça.

Mal por mal, continuem a julgar tudo e todos apenas nas redes. Cá fora será tudo mais são com um pouco de bom senso. Basta evitar o pior de nós que por vezes o futebol teima em trazer ao de cima.