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  Hoje é dia de jogo do líder Benfica e há nova romaria, desta vez à Feira, onde estarão colocados os holofotes do país que gosta de bola. Dizer que a equipa de Jesus enfrenta mais um teste, é de L..." /> A liga vista em 3D - Lado B - Record

Lado B

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A liga vista em 3D

28 Janeiro, 2012 1017 visualizações

 

Hoje é dia de jogo do líder Benfica e há nova romaria, desta vez à Feira, onde estarão colocados os holofotes do país que gosta de bola. Dizer que a equipa de Jesus enfrenta mais um teste, é de La Palice. Agora todos os duelos são cruciais. E se o clássico do início de março entre águias e dragões é já apontado por muitos como o jogo do título, a verdade é que valerá 3 pontos, os mesmos que logo à noite estão em disputa. Um Benfica campeão, desejo de todos os que pelo encarnado sofrem, tem de ganhar hoje. O resto é música. Boa e má.
Yannick pode estar a horas de assinar pelo Benfica, faltando perceber qual o papel do Sporting no meio de tudo isto. Entendo Vieira e Jesus. O ex-leão é uma opção interessante para qualquer clube estando livre e a má imagem deixada na última época em Alvalade não deve toldar a vista de quem para ele olha. O veloz avançado foi mal aproveitado nos últimos tempos, demasiado colado à linha e longe do golo. Não é aí que rende mais, como provou durante anos com Paulo Bento. Jesus poderá fazê-lo voltar à vida.
Estranha placidez portista no mercado de inverno. Salta à vista que falta no plantel de Vítor Pereira um ponta-de-lança digno desse nome. Não que Kléber não mereça a designação, mas com a saída de Walter existe clara lacuna a precisar de acerto. Ter Hulk no meio ou procurar algo ainda mais estapafúrdio é dificultar a vida do treinador que, pese todas as críticas, está na luta pela conquista da Liga e lamentará, mesmo que não publicamente, a ausência de uma solução para um problema que está à vista. Yannick teria sido uma solução barata.
Rinaudo está de volta aos relvados, ainda não para jogar, mas já a trabalhar com companheiros e equipa técnica. Calculo que Domingos suspire cada vez que se cruza com o médio argentino, tal a hecatombe que se abateu sobre ele após a malfadada lesão. Não serve, claro, para desculpar tudo o que de mau aconteceu em Alvalade durante a ausência de Fito. Mas tal como aconteceu com Izmailov no reinado de Bento e consequentes ocupantes do cargo, há jogadores que deixam marcas. E quando não estão, tudo se desmorona.

Hoje é dia de jogo do líder Benfica e há nova romaria, desta vez à Feira, onde estarão colocados os holofotes do país que gosta de bola. Dizer que a equipa de Jesus enfrenta mais um teste, é de La Palice. Agora todos os duelos são cruciais. E se o clássico do início de março entre águias e dragões é já apontado por muitos como o jogo do título, a verdade é que valerá 3 pontos, os mesmos que logo à noite estão em disputa. Um Benfica campeão, desejo de todos os que pelo encarnado sofrem, tem de ganhar hoje. O resto é música. Boa e má.

Yannick pode estar a horas de assinar pelo Benfica, faltando perceber qual o papel do Sporting no meio de tudo isto. Entendo Vieira e Jesus. O ex-leão é uma opção interessante para qualquer clube estando livre e a má imagem deixada na última época em Alvalade não deve toldar a vista de quem para ele olha. O veloz avançado foi mal aproveitado nos últimos tempos, demasiado colado à linha e longe do golo. Não é aí que rende mais, como provou durante anos com Paulo Bento. Jesus poderá fazê-lo voltar à vida.

Estranha placidez portista no mercado de inverno. Salta à vista que falta no plantel de Vítor Pereira um ponta-de-lança digno desse nome. Não que Kléber não mereça a designação, mas com a saída de Walter existe clara lacuna a precisar de acerto. Ter Hulk no meio ou procurar algo ainda mais estapafúrdio é dificultar a vida do treinador que, pese todas as críticas, está na luta pela conquista da Liga e lamentará, mesmo que não publicamente, a ausência de uma solução para um problema que está à vista. Yannick teria sido uma solução barata.

Rinaudo está de volta aos relvados, ainda não para jogar, mas já a trabalhar com companheiros e equipa técnica. Calculo que Domingos suspire cada vez que se cruza com o médio argentino, tal a hecatombe que se abateu sobre ele após a malfadada lesão. Não serve, claro, para desculpar tudo o que de mau aconteceu em Alvalade durante a ausência de Fito. Mas tal como aconteceu com Izmailov no reinado de Bento e consequentes ocupantes do cargo, há jogadores que deixam marcas. E quando não estão, tudo se desmorona.