Campeões, naturalmente
O quinto troféu foi o mais fácil. O River Plate foi um doce para o Barcelona. Bastou um cheirinho de Messi, o Luis Suárez do costume e um Neymar a meio gás para levar para casa o Mundial de Clubes. A sensação que dá, chegados ao final do ano, é a de que o Barça nem fez nada de especial em 2015. Venceu Campeonato, Taça do Rei, Liga dos Campeões, Supertaça Europeia e Mundial de Clubes e, ainda assim, parece que não fez mais do que a sua obrigação. É o preço a pagar por quem criou uma ideia futebolística que vinca uma superioridade gritante diante de todo e qualquer adversário. Chame-se ele River Plate, Real Madrid, Manchester City, Las Palmas ou Passarinhos da Ribeira. Ao pé do Barça é tudo igual: poucochinho.