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Cabeça de Cosme servida numa bandeja

4 Fevereiro, 2016 1452 visualizações

Cosme Machado surgiu a comentar um lance. Veio lamentar o erro na validação do segundo golo da Académica em Alvalade. Só o fez porque certamente foi empurrado pelo Conselho de Arbitragem para a praça pública, onde se realizou a respetiva execução, com o árbitro de Cabeçudos a conseguir ainda enterrar também o seu assistente, Alfredo Braga, que até ajuizou bem o lance. Os árbitros só podem falar, como se sabe, mediante autorização superior. Aceita-se que seja assim pois é esta a prática internacional no que se refere a comentários sobre lances ajuizados dentro do terreno de jogo. Seria uma completa rebaldaria termos os árbitros a comentar as suas decisões. Estas são em regra boas e só pontualmente más. Mas basta uma má decisão para pôr fogo à barraca. Os dirigentes e os treinadores sabem bem jogar com a fragilidade dos árbitros e ocupar o espaço público com fogo de artilharia. Compete ao Conselho de Arbitragem proteger os árbitros. O que mais uma vez não aconteceu. Sem surpresa.