Baaaaaaaaaaaarboooooooooosa!
Patrícia Barbosa, miss Gil Vicente de dezembro.
A moça não é friorenta.
Ups! Temos também o vídeo!!!!!!!
GIL VICENTE FC :: CALENDÁRIO DEZEMBRO'12 from Film Art Team on Vimeo.
Patrícia Barbosa, miss Gil Vicente de dezembro.
A moça não é friorenta.
Ups! Temos também o vídeo!!!!!!!
GIL VICENTE FC :: CALENDÁRIO DEZEMBRO'12 from Film Art Team on Vimeo.
Bem sei que a dívida da República Portuguesa não se pode comparar à dívida do FC Porto. Mas é sempre curioso ficar a saber que a taxa média dos empréstimos do FC Porto é de 7,48% enquanto a do Estado português é de 5,01%.
O que não sei é se Vítor Gaspar também pediu dinheiro ao Internationales Bankhaus Bodensee AG ou se tem uma qualquer parceria com o Natland Financieringsmaatschappij B.V., como se pode verificar no último relatório e contas do FC Porto a propósito de passes de jogadores…
Cumprem-se hoje 105 anos de história.
O futuro é incerto mas o presente é reconfortante.
O eucalipto das Antas ainda não conseguiu secar o grande clube do Mar.
Resistiremos.
O Centro Comercial Dolce Vita Coimbra vai ser palco de uma tertúlia que vai discutir o actual momento do futebol português. Carlos Daniel, Luís Freitas Lobo, Domingos Paciência e Fernando Santos são os oradores convidados da tertúlia “Futebol Português: Rating em Alta?”, que tem lugar no dia 30 de Novembro, pelas 21h30, no “Dolce Espaço”, no piso 4.
Para assistir e participar neste debate, é necessário fazer inscrição gratuita através do email balcaodvc@chamartin.eu ou no Balcão de Atendimento do Centro Comercial, no piso 0. As inscrições são limitadas à capacidade da sala.
Num contexto de decrescente capacidade competitiva do país e de tentativa de recuperação da sua credibilidade internacional, o futebol português é apontado como um caso de estudo positivo, visível pelo 5.º lugar que ocupa no ranking de clubes da UEFA e a 4.ª posição na classificação mundial de selecções da FIFA.
Face a este enquadramento, os oradores convidados para esta tertúlia serão desafiados a partilhar a sua visão pessoal relativamente a um conjunto de questões que serão lançadas para debate.
Entre elas, a existência ou não de uma marca identitária do futebol português, um “jogar à portuguesa” e um perfil de “jogador português”; se existe um know how específico do treinador português, resultante da experiência, tradição, formação, e se o treinador português tem um perfil exportador; se o futebol nacional tem condições para continuar a formar talentos ou se arrisca a tornar-se uma mera “montra” ou “porta” de entrada na Europa de jovens “pérolas” sul-americanas; e, por fim, qual o papel dos treinadores e jogadores para tornar o jogo mais atractivo, em termos de espectáculo no estádio e na televisão, e consequentemente comercialmente mais forte.
Localizado no piso 4, o “Dolce Espaço” é o lugar ideal para acolher conferências e palestras bem como para estudar comodamente com colegas e amigos. O “Dolce Espaço” encontra-se aberto de domingo a quinta-feira, das 8h30 às 23h, e sexta-feira, sábado e vésperas de feriado, das 8h30 às 24h.
Luís Guilherme, que perdeu a presidência do Conselho de Arbitragem por um voto, no dia em que o delegado da A. F. Viana teve um desarranjo intestinal e não pôde votar, demitiu-se do Centro de Treinos de Árbitros de Lisboa depois de ter visto o CA da FPF vetar o nome de Hélio Santos, antigo árbitro de 1.ª categoria, indicado por Guilherme para colaborar, graciosamente, com o CT. O próprio Guilherme fez questão de afirmar que Santos é padrinho de um filho seu.
Mas Guilherme não se ficou por aqui e desafiou Vítor Pereira a não aceitar também que o seu filho Diogo fizesse “scountig” de equipas da I Liga pela módica de 300 euros/relatório. O objetivo destes relatórios era permitir aos árbitros um melhor conhecimentos das equipas que apitam.
Com isto prova-se que na arbitragem há filhos e enteados.
Agora o que eu gostava mesmo de saber é como esta notícia chegou aos jornais…
Aqui.
Entretanto, podem apreciar a nova tatuagem de Miguel Lopes:
Podem ler aqui o que penso sobre a cilada de Godinho Lopes a António Salvador não muito longe da rua Alexandre Herculano.
Tenho o privilégio de ter em Jaime Pacheco um amigo.
Conheço-o desde o tempo em que chegou ao FC Porto com uma mala de cartão, vindo do Aliados de Lordelo, para se afirmar numa equipa cheia de vedetas. Fê-lo com a sua qualidade, a sua preserverança, trabalho e também com a qualidade que sempre teve como futebolista.
Não vou esquecer nunca uma equipa que tive o prazer de fazer na Gazeta, com o Virgílio Neves, com os dois Jaimes: o Pacheco e o Magalhães. A manchete foi: ESTE FUTEBOL QUE J'AIME. Foi o meu nirvana nestas lides de fazer capaz de jornal, ciência que parece simples mas que, tal como é fácil comprovar, não está ao alcance de qualquer um. Naquele dia penso que fomos felizes.
(infelizmente, perdi o rasto a esse jornal, talvez o Virgílio Neves o consiga recuperar)
Jaime Moreira Pacheco teve uma longa carreira como futebolista e antes de a terminar começou a treinar. Foi, por isso, um treinador precoce. Por onde passou deixou sempre a sua marca, como agora aconteceu na China, onde esteve dois anos e saiu aos ombros dos adeptos do Beijing Guoan.
Não sei se estão bem lembrados mas Pacheco conseguiu a proeza de ser campeão no Boavista, na época de 2000/2001.
Ok, mas já todos sabemos que só foi campeão porque os tradicionais grandes estavam distraídos e porque foi beneficiado pelas arbitragens, para além de ter tido a sorte de ver bolas bater no poste e entrarem.
Curiosamente, apesar de ter sido campeão num clube improvável, Pacheco nunca teve um convite a sério para treinar Benfica, Sporting ou FC Porto. Provavelmente nunca terá.
Os factores de exclusão são vários: é demasiado irreverente, não é metodológo, não quer saber o que é uma transição rápida e usa vernáculo quando muito bem entende.
Cada um tem o que merece e a verdade é que em alguns clubes até o porteiro serve para treinar.
Como, repito, tenho o privilégio de conhecer bem o Jaime Pacheco, tenho a certeza que vai continuar a ser muito feliz nos clubes que nele acreditarem. Porque Pacheco para além de ser um homem de trabalho é também um treinador muito competente. E um homem bom, amigo dos seus amigos, generoso, humilde e disponível.
Não há muitos assim. O Jaime é um deles.