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Uma fantástica imagem do meu colega LUÍS VIEIRA num dia que pode ser histórico para o Boavista.  Em exclusivo para Record, João Loureiro passou já ao ataque: “A justiça por vezes tarda mas acaba s..." /> Boavista a um passo de regressar à I Liga - Bola na Área - Record

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Boavista a um passo de regressar à I Liga

28 Fevereiro, 2012 1170 visualizações

Uma fantástica imagem do meu colega LUÍS VIEIRA num dia que pode ser histórico para o Boavista.

 Em exclusivo para Record, João Loureiro passou já ao ataque:

“A justiça por vezes tarda mas acaba sempre por chegar. Neste caso, é lamentável que por vaidade de uns e falta de categoria de outros, um clube centenário como o Boavista e as suas dezenas de milhar de adeptos tanto tenham sofrido sem qualquer tipo de sensibilidade por parte de um conjunto de pessoas que pode e deve ser responsabilizada por todo o mal que conluiada e objetivamente fizeram ao clube do meu coração”, disse a Record.

“É pena que os responsáveis pela ignomínia que foi feita ao Boavista não estejam ainda em funções, pois pareceres encomendados e pagos a peso de ouro, viagens a Itália para pertença informação jurídica às custas da Liga e trinta por uma linha foram ações impunemente praticadas por aqueles que se julgavam imunes à verdadeira justiça. Eu gostaria de ouvir hoje falar aqueles que se vangloriaram em conferência de Imprensa por tomar decisões a todos os títulos injustas e iníquas. Tal como também um grupo que apelidei de bandoleiros que, à margem de todas as regras e em nome de interesses menos claros, fez aquilo que eu logo no próprio dia apelidei de pseudo-reunião.  De qualquer das formas, e apesar de todo o sofrimento que referi, este é um dia histórico para a justiça em Portugal, sinal de que os tribunais aplicam o Direito e corrigem as falhas e os instintos persecutórios de alguns mal preparados para o poder”, desenvolveu.

 Sobre uma mais que provável indemnização a que o Boavista terá direito, o presidente que foi campeão no clube em 2001 refere:

“Como sempre disse, mais cedo ou mais tarde o Boavista terá que ser fortemente indemnizado – aliás, não sei onde é que a Federação irá buscar tanto dinheiro como aquele a que o Boavista seguramente terá direito – e, por outro lado, terá de ser recolocado no lugar a que tem direito, que é entre os maiores do futebol português. Só espero que os atuais corpos sociais  da FPF, que têm não culpa nenhuma desta situação, tenham a decência de em vez de atirar a bola com a barriga para a frente perceber a realidade que atrás citei. Aliás, há um entendido nesta matéria na direção da FPF que porventura já terá tido o tempo suficiente para entender a injustiça que indiretamente ajudou a praticar. E se for uma pessoa de bem terá que ser o primeiro a reconhê-lo.”

“Estou, de facto emocionado, porque sei a dor que sentiram todos os boavisteiros e toda a minha família, em que todos os meus filhos, apesar de todas estas vicissitudes, sempre se mantiveram boavisteiros do fundo do coração tal como o chefe de família. E é ao pensar neles e naqueles adeptos mais simples que me sinto mais feliz por esta decisão ter sido tomada”, continuou.

Mas será que FPF vai recorrer desta decisão do tribunal administrativo? A esta questão, João Loureiro responde assim:

“Não sei. Em termos jurídicos tem esse direito mas cada ano que passa a indemnização será substancialmente maior. Por outro lado, até ao momento os atuais corpos sociais não têm qualquer responsabilidade. Se porventura houver recurso, naturalmente que passam a ser co-responsáveis têm agora uma oportunidade de corrigir uma injustiça. Espero que tenham a coragem de o fazer.”

Concluindo:“A minha parte pessoal não é o mais importante. De qualquer forma, relembro que todas as suspeitas que resultaram do chamado processo Apito Dourado no que a mim me diz respeito foram sem exceção arquivadas ou tidas como sem qualquer fundamento. Esta é mais uma prova de que toda a polémica que foi levantada, e que na minha opinião apenas visou ferir um clube e um jovem presidente que estavam a incomodar o status quo nacional, não tinha qualquer fundamento e era injusta”